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Hillary está confiante em um acordo sobre a dívida norte-americana

A secretária de Estado norte-americano se esforçou para tranquilizar os parceiros dos Estados Unidos

Hillary Clinton em seu discurso em Hong Kong: disputa política "mostra como uma sociedade aberta e democrática atua para chegar às soluções necessárias" (Mike Clarke/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2011 às 17h55.

Hong Kong - A secretária de Estado norte-americano, Hillary Clinton, se esforçou nesta segunda-feira para tranquilizar os parceiros dos Estados Unidos, mostrando sua confiança em que os legisladores de seu país cheguem a um acordo sobre a dívida, evitando assim uma suspensão dos pagamentos.

"Tenho confiança no fato de que o Congresso chegará a um acordo sobre o limite da dívida e trabalhará com o presidente (Barack) Obama em medidas de melhorias orçamentárias a longo prazo", declarou Clinton em um texto transmitido antes de um discurso feito em Hong Kong para empresários.

"A disputa política em Washington é agora intensa, mas este debate tem sido uma constante em nossa vida política desde antes a fundação da República", afirmou Clinton. Esta luta "mostra como uma sociedade aberta e democrática atua para chegar às soluções necessárias", acrescentou.

Democratas e republicanos tentaram sem sucesso no domingo chegar a um acordo para elevar o limite de 14,3 bilhões de dólares da dívida norte-americana. A decisão permitiria a Washington seguir pagando suas contas além de 2 de agosto (data marcada pelo Tesouro como limite para a suspensão dos pagamentos) e cortar 2,7 bilhões em gastos em uma década.

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"Tenho confiança no fato de que o Congresso chegará a um acordo sobre o limite da dívida e trabalhará com o presidente (Barack) Obama em medidas de melhorias orçamentárias a longo prazo", declarou Clinton em um texto transmitido antes de um discurso feito em Hong Kong para empresários.

"A disputa política em Washington é agora intensa, mas este debate tem sido uma constante em nossa vida política desde antes a fundação da República", afirmou Clinton. Esta luta "mostra como uma sociedade aberta e democrática atua para chegar às soluções necessárias", acrescentou.

Democratas e republicanos tentaram sem sucesso no domingo chegar a um acordo para elevar o limite de 14,3 bilhões de dólares da dívida norte-americana. A decisão permitiria a Washington seguir pagando suas contas além de 2 de agosto (data marcada pelo Tesouro como limite para a suspensão dos pagamentos) e cortar 2,7 bilhões em gastos em uma década.

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