Civis cercados deixarão a cidade síria de Homs
Habitantes dos bairros rebeldes de Homs, cercados há um ano e meio, deixarão a cidade síria
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2014 às 07h54.
Homs - Os habitantes dos bairros rebeldes de Homs, cercados há um ano e meio, deixarão nesta sexta-feira a cidade síria em uma operação supervisionada pela ONU e as autoridades locais, graças a um acordo humanitário, anunciou o governo.
A ajuda humanitária prometida aos habitantes que permanecerem na cidade só deve chegar no sábado, afirmou à AFP o governador de Homs, Talal Barazi.
"Uma equipe do governo, das Nações Unidas e do Crescente Vermelho (a Cruz Vermelha nos países islâmicos) seguiu para a parte antiga da cidade para assegurar a saída dos civis", disse.
"O número previsto de pessoas que podem sair hoje de Homs é de 200", completou o governador.
O regime sírio e a ONU concluíram na quinta-feira um acordo para a saída de centenas de civis dos bairros rebeldes de Homs e a entrada de ajuda humanitária na região, cercada pelo exército há mais de 600 dias.
A ONU acredita que acordo permitirá levar ajuda vital a 2.500 civis.
Homs - Os habitantes dos bairros rebeldes de Homs, cercados há um ano e meio, deixarão nesta sexta-feira a cidade síria em uma operação supervisionada pela ONU e as autoridades locais, graças a um acordo humanitário, anunciou o governo.
A ajuda humanitária prometida aos habitantes que permanecerem na cidade só deve chegar no sábado, afirmou à AFP o governador de Homs, Talal Barazi.
"Uma equipe do governo, das Nações Unidas e do Crescente Vermelho (a Cruz Vermelha nos países islâmicos) seguiu para a parte antiga da cidade para assegurar a saída dos civis", disse.
"O número previsto de pessoas que podem sair hoje de Homs é de 200", completou o governador.
O regime sírio e a ONU concluíram na quinta-feira um acordo para a saída de centenas de civis dos bairros rebeldes de Homs e a entrada de ajuda humanitária na região, cercada pelo exército há mais de 600 dias.
A ONU acredita que acordo permitirá levar ajuda vital a 2.500 civis.
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