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Choques em Alexandria deixam pelo menos quatro mortos

Confrontos entre partidários e opositores do presidente deposto Mohamed Mursi causaram pelo menos quatro mortes

Confronto entre partidários e opositores de Mursi: nos choques, os adversários usaram pedras e houve um tiroteio, segundo agência de notícias estatal (Asmaa Waguih/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2013 às 12h55.

Cairo - Pelo menos quatro pessoas morreram nesta quinta-feira em choques entre partidários e opositores do deposto presidente Mohamed Mursi na cidade de Alexandria, no norte do país, informou a televisão estatal.

O canal afirmou que os enfrentamentos foram produzidos em diferentes pontos da cidade.

Os distúrbios começaram no bairro de Victoria, para onde se dirigiu uma manifestação organizada pelos Irmandade Muçulmana desde a mesquista do distrito de Sidi Bishr, depois da reza do meio dia.

Segundo a agência de notícias estatal "Mena", nos choques os adversários usaram pedras e houve um tiroteio. Os opositores a Mursi levaram fotografias do chefe do Exército, Abdel Fatah al Sisi.

Os islamitas também tentaram chegar à igreja dos Dois Santos, que na véspera do ano de 2011 foi alvo de um atentado, no qual 20 pessoas morreram, embora os partidários do Exército tenham impedindo.

Enquantro isso, eram realizados os funerias de 25 pessoas que morreram nos distúrbios de ontem na cidade.

A televisão acrescentou que neste momento, há milhares de seguidores dos Irmandade Muçulmana na orla da cidade, onde pedem vingança pelas mortes de ontem.

Por outro lado, na província de Kafr Sheikh, no norte do país, membros da Irmandade Muçulmana interditaram a estrada do litoral e enfrentaram alguns motoristas, segundo a "Mena".

O Ministério da Saúde informou hoje que pelo menos 525 pessoas morreram e 3.717 ficaram feridas em todo Egito nos distúrbios da quarta-feira desencadeados após a operação policial lançada para desmantelar os acampamentos dos islamitas.

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Os distúrbios começaram no bairro de Victoria, para onde se dirigiu uma manifestação organizada pelos Irmandade Muçulmana desde a mesquista do distrito de Sidi Bishr, depois da reza do meio dia.

Segundo a agência de notícias estatal "Mena", nos choques os adversários usaram pedras e houve um tiroteio. Os opositores a Mursi levaram fotografias do chefe do Exército, Abdel Fatah al Sisi.

Os islamitas também tentaram chegar à igreja dos Dois Santos, que na véspera do ano de 2011 foi alvo de um atentado, no qual 20 pessoas morreram, embora os partidários do Exército tenham impedindo.

Enquantro isso, eram realizados os funerias de 25 pessoas que morreram nos distúrbios de ontem na cidade.

A televisão acrescentou que neste momento, há milhares de seguidores dos Irmandade Muçulmana na orla da cidade, onde pedem vingança pelas mortes de ontem.

Por outro lado, na província de Kafr Sheikh, no norte do país, membros da Irmandade Muçulmana interditaram a estrada do litoral e enfrentaram alguns motoristas, segundo a "Mena".

O Ministério da Saúde informou hoje que pelo menos 525 pessoas morreram e 3.717 ficaram feridas em todo Egito nos distúrbios da quarta-feira desencadeados após a operação policial lançada para desmantelar os acampamentos dos islamitas.

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