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Chinês guardava bombas da II Guerra embaixo da cama

Um camponês do povoado de Wulong, no centro da China, guardou duas bombas da 2ª Guerra Mundial sob a cama durante 25 anos

Bombas: alertada por um grupo de moradores da região, a polícia foi até o local e desativou as bombas (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2013 às 08h46.

Pequim - Um camponês do povoado de Wulong, no centro da China , guardou duas bombas da 2ª Guerra Mundial sob a cama durante 25 anos, informou nesta quarta-feira a imprensa local.

Em depoimento à polícia divulgado pela imprensa, a filha do camponês, de sobrenome Deng, contou que há 25 anos seu pai encontrou as bombas enquanto cavava próximo a um rio.

"Naquela época eu estava na escola e não sabia o que eram aquelas coisas. Os vizinhos também não tinham visto nada parecido, mas meu pai decidiu levar os dois pedaços de ferro e escondê-los embaixo da cama", disse Deng, de 33 anos, que também afirmou que a ideia inicial do camponês era transformar os artefatos em foices.

No ano 2000, o camponês conheceu um veterano da Guerra da Coreia (1950-1953) que lhe revelou a natureza dos dois artefatos, mas ele decidiu continuar guardando os projéteis.

Alertada por um grupo de moradores da região, a polícia foi até o local e desativou as bombas, que tinham 40 centímetros de comprimento por dez de diâmetro.

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Pequim - Um camponês do povoado de Wulong, no centro da China , guardou duas bombas da 2ª Guerra Mundial sob a cama durante 25 anos, informou nesta quarta-feira a imprensa local.

Em depoimento à polícia divulgado pela imprensa, a filha do camponês, de sobrenome Deng, contou que há 25 anos seu pai encontrou as bombas enquanto cavava próximo a um rio.

"Naquela época eu estava na escola e não sabia o que eram aquelas coisas. Os vizinhos também não tinham visto nada parecido, mas meu pai decidiu levar os dois pedaços de ferro e escondê-los embaixo da cama", disse Deng, de 33 anos, que também afirmou que a ideia inicial do camponês era transformar os artefatos em foices.

No ano 2000, o camponês conheceu um veterano da Guerra da Coreia (1950-1953) que lhe revelou a natureza dos dois artefatos, mas ele decidiu continuar guardando os projéteis.

Alertada por um grupo de moradores da região, a polícia foi até o local e desativou as bombas, que tinham 40 centímetros de comprimento por dez de diâmetro.

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