China vai superar Japão como maior consumidor de luxo em 2012, diz relatório
A expectativa de vendas no setor em 2012 é de US$ 14,6 bilhões
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2011 às 06h25.
Pequim - A China vai superar o Japão como o maior consumidor de artigos de luxo do mundo em 2012, de acordo com um relatório da Associação Mundial do Luxo (WLA) citado nesta segunda-feira pela agência oficial de notícias chinesa "Xinhua".
Segundo a WLA, a expectativa de vendas na China para o próximo ano é de US$ 14,6 bilhões. A empresa de consultoria internacional McKinsey já tinha previsto em março que isso deveria ocorrer antes de 2015.
O Boston Consulting Group, indicou a "Xinhua", também estima que a China se transforme no maior mercado de luxo do mundo e que o nível de vida em mais de 330 cidades supere o atual de Xangai, capital financeira e econômica do país, nos próximos dez anos.
O ranking da WTA classifica a China em segundo lugar, com uma participação de 27% no mercado global ao fim de maio, pouco menor que o Japão (29%), e superior aos Estados Unidos (14%) e à Europa (18%).
Atualmente, quase dois terços das marcas mais luxuosas do mundo abriram franquias na China, inclusive durante a recessão econômica global, segundo a agência de notícias.
O interesse dessas empresas no mercado chinês se refletiu na Exibição Internacional de Luxo de Tianjin, porto de crescente importância próximo a Pequim, realizada neste fim de semana. O evento contou com a presença de marcas como Louis Vuitton, Versace, Gucci, Cartier, Arman, Hermes, Ralph Lauren e Dior.
"Por enquanto, os consumidores chineses se fixam mais na marca do que na cultura que está por trás dela", declarou à "Xinhua" o presidente de honra da exibição, Wang Weiguo. Ele destacou, no entanto, que "o mercado tem um potencial gigante" na China.
Pequim - A China vai superar o Japão como o maior consumidor de artigos de luxo do mundo em 2012, de acordo com um relatório da Associação Mundial do Luxo (WLA) citado nesta segunda-feira pela agência oficial de notícias chinesa "Xinhua".
Segundo a WLA, a expectativa de vendas na China para o próximo ano é de US$ 14,6 bilhões. A empresa de consultoria internacional McKinsey já tinha previsto em março que isso deveria ocorrer antes de 2015.
O Boston Consulting Group, indicou a "Xinhua", também estima que a China se transforme no maior mercado de luxo do mundo e que o nível de vida em mais de 330 cidades supere o atual de Xangai, capital financeira e econômica do país, nos próximos dez anos.
O ranking da WTA classifica a China em segundo lugar, com uma participação de 27% no mercado global ao fim de maio, pouco menor que o Japão (29%), e superior aos Estados Unidos (14%) e à Europa (18%).
Atualmente, quase dois terços das marcas mais luxuosas do mundo abriram franquias na China, inclusive durante a recessão econômica global, segundo a agência de notícias.
O interesse dessas empresas no mercado chinês se refletiu na Exibição Internacional de Luxo de Tianjin, porto de crescente importância próximo a Pequim, realizada neste fim de semana. O evento contou com a presença de marcas como Louis Vuitton, Versace, Gucci, Cartier, Arman, Hermes, Ralph Lauren e Dior.
"Por enquanto, os consumidores chineses se fixam mais na marca do que na cultura que está por trás dela", declarou à "Xinhua" o presidente de honra da exibição, Wang Weiguo. Ele destacou, no entanto, que "o mercado tem um potencial gigante" na China.