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China registra aumento alarmante de casos de covid-19 devido à variante ômicron

Governo chinês adota resposta moderada em meio a esforços para impulsionar a economia e reconectar-se com o exterior

A variante da ômicron, XBB, alimentou o ressurgimento da doença no país (Naeblys/Getty Images)
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 25 de maio de 2023 às 17h52.

Última atualização em 25 de maio de 2023 às 18h04.

A China está enfrentando uma nova onda de infecções causada pela covid-19 que pode chegar a 65 milhões de casos por semana. O aumento ocorre quase seis meses depois que o país acabou coma política de tolerância zero à covid-19, que incluía quarentenas severas e testes em massas.

A variante da ômicron, XBB, alimentou o ressurgimento da doença no país. Enquanto isso, o governo chinês tem resposta moderada diante do surto, já que desde o fim de sua política anti-covid, Pequim tenta reativar sua economia e voltar os negócios com os EUA e países estrangeiros.

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Antiviral oral Paxlovid, da Pfizer

E, nos Estados Unidos, a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês) aprovou o antiviral oral Paxlovid, da Pfizer, para o tratamento de covid em adultos com risco de progressão para casos graves, incluindo hospitalização ou morte.

"A aprovação de hoje demonstra que Paxlovid atendeu aos rigorosos padrões de segurança e eficácia da agência", disse Patrizia Cavazzoni, diretora do Centro de Avaliação e Pesquisa de Medicamentos da FDA.

O benefício do Paxlovid foi observado em pacientes com imunidade prévia ao vírus que causa a covid.

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