China receberá visita de vice-ministro da Síria
Visita tem por objetivo buscar uma solução política para encerrar o conflito sírio
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2013 às 07h45.
Pequim - O vice-ministro das Relações Exteriores da Síria, Faisal al-Makdad, vai visitar a China nesta semana para encontrar-se com o chanceler chinês, Yang Jiechi, no que o governo chinês disse ser parte de seus esforços em busca de uma solução política para encerrar o conflito sírio.
Makdad ficará na China de 4 a 7 de fevereiro, disse a porta-voz da chancelaria chinesa Hua Chunying a jornalistas.
"Isso é parte do esforço da China em busca de uma resolução política para a questão síria", disse Hua.
O chanceler da Síria, Walid al-Moualem, visitou pela última vez a China, um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, em abril do ano passado.
China e Rússia bloquearam três resoluções do Conselho de Segurança pressionando o presidente sírio, Bashar al-Assad, ou cobrando o fim da guerra civil que já deixou mais de 60 mil mortos.
Mas a China tem tentado mostrar que não está tomando parte na disputa, convidando tanto autoridades do governo sírio como membros da oposição para visitar o país, apesar de ter pouca influência no Oriente Médio.
A China pediu ao governo sírio que inicie um diálogo com a oposição e tome medidas para cumprir as exigências por uma transição política, e disse que um governo de transição deveria ser formado.
Pequim - O vice-ministro das Relações Exteriores da Síria, Faisal al-Makdad, vai visitar a China nesta semana para encontrar-se com o chanceler chinês, Yang Jiechi, no que o governo chinês disse ser parte de seus esforços em busca de uma solução política para encerrar o conflito sírio.
Makdad ficará na China de 4 a 7 de fevereiro, disse a porta-voz da chancelaria chinesa Hua Chunying a jornalistas.
"Isso é parte do esforço da China em busca de uma resolução política para a questão síria", disse Hua.
O chanceler da Síria, Walid al-Moualem, visitou pela última vez a China, um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, em abril do ano passado.
China e Rússia bloquearam três resoluções do Conselho de Segurança pressionando o presidente sírio, Bashar al-Assad, ou cobrando o fim da guerra civil que já deixou mais de 60 mil mortos.
Mas a China tem tentado mostrar que não está tomando parte na disputa, convidando tanto autoridades do governo sírio como membros da oposição para visitar o país, apesar de ter pouca influência no Oriente Médio.
A China pediu ao governo sírio que inicie um diálogo com a oposição e tome medidas para cumprir as exigências por uma transição política, e disse que um governo de transição deveria ser formado.