China prevê importações de US$ 8 trilhões em 5 anos
Para o governo, o país criará oportunidade de negócios com a compra de produtos
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2011 às 06h42.
Pequim - A China prevê um volume de importação de US$ 8 trilhões nos próximos cinco anos, o que "criará mais oportunidades de negócios para outros países", segundo o documento "Desenvolvimento pacífico da China", apresentado nesta terça-feira.
Segundo o texto, publicado pelo Conselho de Estado, o tamanho da população da China e sua produção econômica formam "um enorme potencial para a demanda interna", o que, unido ao aumento da receita, aumentará a necessidade de importar.
"O potencial de consumo individual será maior nos próximos anos e o tamanho do mercado doméstico na China será um dos maiores do mundo", afirma o documento, que insiste ainda na necessidade de promover um desenvolvimento "pacífico".
"O desenvolvimento pacífico é uma opção estratégica da China para dar conta de sua modernização e fazer-se forte e próspera ao tempo que realiza uma contribuição maior ao progresso da civilização humana", assegura o documento.
Para alcançar estes alvos, segundo o texto, a China irá explorar de forma mais eficaz seus recursos nacionais e seu poder de mercado para acelerar a mudança em seu modelo de crescimento, ponto no qual se centrou o discurso do presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, em sua recente visita ao país.
Pequim - A China prevê um volume de importação de US$ 8 trilhões nos próximos cinco anos, o que "criará mais oportunidades de negócios para outros países", segundo o documento "Desenvolvimento pacífico da China", apresentado nesta terça-feira.
Segundo o texto, publicado pelo Conselho de Estado, o tamanho da população da China e sua produção econômica formam "um enorme potencial para a demanda interna", o que, unido ao aumento da receita, aumentará a necessidade de importar.
"O potencial de consumo individual será maior nos próximos anos e o tamanho do mercado doméstico na China será um dos maiores do mundo", afirma o documento, que insiste ainda na necessidade de promover um desenvolvimento "pacífico".
"O desenvolvimento pacífico é uma opção estratégica da China para dar conta de sua modernização e fazer-se forte e próspera ao tempo que realiza uma contribuição maior ao progresso da civilização humana", assegura o documento.
Para alcançar estes alvos, segundo o texto, a China irá explorar de forma mais eficaz seus recursos nacionais e seu poder de mercado para acelerar a mudança em seu modelo de crescimento, ponto no qual se centrou o discurso do presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, em sua recente visita ao país.