China pede à Malásia informações e provas de queda de avião
China pediu à Malásia para que lhe ceda todas as informações e provas que levaram à conclusão de que o avião da companhia Malaysia Airlines caiu
Da Redação
Publicado em 24 de março de 2014 às 15h57.
Pequim - O governo da China pediu nesta segunda-feira ao da Malásia para que lhe ceda "todas as informações e provas" que levaram à conclusão de que o avião da companhia Malaysia Airlines desaparecido no dia 8 de março caiu no oceano Índico.
O anúncio desse pedido foi feito pelo porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Hong Lei, em um breve comunicado divulgado pouco depois de o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, ter informado em entrevista coletiva que o avião caiu no sul do Oceano Índico e que seus 239 ocupantes morreram, entre eles 153 chineses e um taiuanês.
Antes do anúncio de Razak, a Malaysia Airlines enviou aos familiares das pessoas que estavam a bordo do Boeing 777-200 uma mensagem de texto na qual lamentava comunicá-los que "nenhum sobreviveu".
Depois da divulgação das mortes feita pela Malásia, parentes dos passageiros chineses protagonizaram cenas de dor e indignação no hotel Lido, em Pequim, onde aguardavam notícias, e várias ambulâncias foram enviadas ao local para atender alguns deles que passaram mal.
Muitos desses familiares pediam mais provas às autoridades e para que continuassem as buscas do avião.
As autoridades malaias não deram uma explicação sobre o que ocorreu com a aeronave e vai esperar o resgate das caixas-pretas que estavam a bordo.
O voo MH370 decolou de Kuala Lumpur rumo a Pequim na madrugada do dia 8 de março e desapareceu dos radares civis da Malásia 40 minutos depois.
Pequim - O governo da China pediu nesta segunda-feira ao da Malásia para que lhe ceda "todas as informações e provas" que levaram à conclusão de que o avião da companhia Malaysia Airlines desaparecido no dia 8 de março caiu no oceano Índico.
O anúncio desse pedido foi feito pelo porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Hong Lei, em um breve comunicado divulgado pouco depois de o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, ter informado em entrevista coletiva que o avião caiu no sul do Oceano Índico e que seus 239 ocupantes morreram, entre eles 153 chineses e um taiuanês.
Antes do anúncio de Razak, a Malaysia Airlines enviou aos familiares das pessoas que estavam a bordo do Boeing 777-200 uma mensagem de texto na qual lamentava comunicá-los que "nenhum sobreviveu".
Depois da divulgação das mortes feita pela Malásia, parentes dos passageiros chineses protagonizaram cenas de dor e indignação no hotel Lido, em Pequim, onde aguardavam notícias, e várias ambulâncias foram enviadas ao local para atender alguns deles que passaram mal.
Muitos desses familiares pediam mais provas às autoridades e para que continuassem as buscas do avião.
As autoridades malaias não deram uma explicação sobre o que ocorreu com a aeronave e vai esperar o resgate das caixas-pretas que estavam a bordo.
O voo MH370 decolou de Kuala Lumpur rumo a Pequim na madrugada do dia 8 de março e desapareceu dos radares civis da Malásia 40 minutos depois.