China: manifestantes anti-Wall Street têm questões legítimas
Há várias semanas, milhares de pessoas estão acampadas em uma praça de Nova York como parte do movimento "Occupy Wall Street"
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2011 às 18h45.
Pequim - Os indignados anti- Wall Street , que denunciam em todo o mundo a crise econômica e o poder das finanças, apresentam questões que merecem uma reflexão", afirmou nesta segunda-feira em Pequim o porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores.
"São, sem dúvida, questões que valem a pena observar de perto", declarou o porta-voz Liu Weimin, ao ser questionado sobre as manifestações de 15 de outubro.
"Acreditamos que esta reflexão pode favorecer um desenvolvimento saudável e sólido da economia mundial", acrescentou o porta-voz da diplomacia chinesa.
Há várias semanas, milhares de pessoas estão acampadas em uma praça de Nova York como parte do movimento "Occupy Wall Street".
No dia 8 de outubro, centenas de pessoas protestaram em Zhengshou, capital da província de Henan, no centro da China, em apoio aos anti Wall Street.
Pequim - Os indignados anti- Wall Street , que denunciam em todo o mundo a crise econômica e o poder das finanças, apresentam questões que merecem uma reflexão", afirmou nesta segunda-feira em Pequim o porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores.
"São, sem dúvida, questões que valem a pena observar de perto", declarou o porta-voz Liu Weimin, ao ser questionado sobre as manifestações de 15 de outubro.
"Acreditamos que esta reflexão pode favorecer um desenvolvimento saudável e sólido da economia mundial", acrescentou o porta-voz da diplomacia chinesa.
Há várias semanas, milhares de pessoas estão acampadas em uma praça de Nova York como parte do movimento "Occupy Wall Street".
No dia 8 de outubro, centenas de pessoas protestaram em Zhengshou, capital da província de Henan, no centro da China, em apoio aos anti Wall Street.