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China lança 1º caixa eletrônico dispensador de ouro

A empresa Gongmei Gold Trading pretende instalar até 2 mil caixas pelo país nos próximos dois anos

O caixa contém 320 barras, além de moedas de ouro e tem limite por transação fixada em 2,5 quilos e barras avaliadas em US$ 156,2 mil com preços do mercado (Sebastian Derungs/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2011 às 09h49.

Pequim - A China já conta com seu primeiro caixa eletrônico que dispensa ouro em uma rua do centro de Pequim, pioneiro de uma série de até 2 mil que a empresa Gongmei Gold Trading pretende instalar nos próximos dois anos no país asiático, informou nesta terça-feira o jornal China Daily.

"Os asiáticos têm gosto único pelo ouro, principalmente na China e na Índia, e os canais de investimento na China são muito restritos atualmente", afirmou o presidente da empresa, Zheng Ruixiang.

O caixa contém 320 barras, além de moedas de ouro e tem limite por transação fixada em 2,5 quilos e barras avaliadas em US$ 156,2 mil com preços do mercado, que são atualizadas a cada 10 minutos.

Cada barra tem um código de reconhecimento que poderá detectar o tipo de produto solicitado e determinar seu preço.

No mesmo dia em que começou a funcionar, no fim de semana passado, o serviço do caixa acabou sendo suspenso por não estar emitindo recibos, embora seus responsáveis esperem que esteja pronto para as férias chinesas pelo Dia Nacional da China, em 1º de outubro.

A empresa espera que o caixa eletrônico tenha boa aceitação na China, o segundo maior consumidor mundial de ouro, atrás da Índia, que se une ao restrito grupo de países que contam com este tipo de caixa, do qual fazem parte a Alemanha, os Estados Unidos, a Itália e os Emirados Árabes Unidos.

Segundo o Conselho Mundial do Ouro, a demanda de investimento em ouro poderá alcançar 200 toneladas métricas neste ano na China, acima das 187 toneladas métricas de 2010, quando aumentou 70%.

Os futuros preços do ouro, um valor seguro no atual contexto de instabilidade econômica, aumentaram 29% neste ano por causa da crise da dívida nos Estados Unidos e na União Europeia.

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"Os asiáticos têm gosto único pelo ouro, principalmente na China e na Índia, e os canais de investimento na China são muito restritos atualmente", afirmou o presidente da empresa, Zheng Ruixiang.

O caixa contém 320 barras, além de moedas de ouro e tem limite por transação fixada em 2,5 quilos e barras avaliadas em US$ 156,2 mil com preços do mercado, que são atualizadas a cada 10 minutos.

Cada barra tem um código de reconhecimento que poderá detectar o tipo de produto solicitado e determinar seu preço.

No mesmo dia em que começou a funcionar, no fim de semana passado, o serviço do caixa acabou sendo suspenso por não estar emitindo recibos, embora seus responsáveis esperem que esteja pronto para as férias chinesas pelo Dia Nacional da China, em 1º de outubro.

A empresa espera que o caixa eletrônico tenha boa aceitação na China, o segundo maior consumidor mundial de ouro, atrás da Índia, que se une ao restrito grupo de países que contam com este tipo de caixa, do qual fazem parte a Alemanha, os Estados Unidos, a Itália e os Emirados Árabes Unidos.

Segundo o Conselho Mundial do Ouro, a demanda de investimento em ouro poderá alcançar 200 toneladas métricas neste ano na China, acima das 187 toneladas métricas de 2010, quando aumentou 70%.

Os futuros preços do ouro, um valor seguro no atual contexto de instabilidade econômica, aumentaram 29% neste ano por causa da crise da dívida nos Estados Unidos e na União Europeia.

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