China investiga uso de textos estrangeiros em universidades
Ministro também pediu às universidades de todo o país que preencham um questionário sobre o uso de textos estrangeiros em aula
Da Redação
Publicado em 17 de março de 2015 às 11h55.
Pequim - Autoridades chinesas abriram uma investigação sobre o uso de textos acadêmicos estrangeiros nas universidades , informou nesta terça-feira um funcionário, depois que o ministro da Educação pediu para erradicar "os valores ocidentais" do meio docente.
O ministro também pediu às universidades de todo o país que preencham um questionário sobre o uso de textos estrangeiros em aula, segundo boletim publicado em seu site.
A mensagem foi rapidamente deletada, mas um funcionário confirmou à AFP que a enquete foi enviada às universidades para analisar que textos estrangeiros são usados, como foram adquiridos e como os professores os usam.
Esta investigação acontece algumas semanas depois que o ministro Yuan Guiren afirmou que não deixaria que os manuais escolares divulguem valores ocidentais.
"As afirmações que forem caluniosas em relação à direção do Partido Comunista Chinês (PCC) e que insultarem o socialismo não devem infiltrar-se nas aulas universitárias", afirmou falando à a gência Xinhua.
O ministério da Educação não confirmou a informação.
Pequim - Autoridades chinesas abriram uma investigação sobre o uso de textos acadêmicos estrangeiros nas universidades , informou nesta terça-feira um funcionário, depois que o ministro da Educação pediu para erradicar "os valores ocidentais" do meio docente.
O ministro também pediu às universidades de todo o país que preencham um questionário sobre o uso de textos estrangeiros em aula, segundo boletim publicado em seu site.
A mensagem foi rapidamente deletada, mas um funcionário confirmou à AFP que a enquete foi enviada às universidades para analisar que textos estrangeiros são usados, como foram adquiridos e como os professores os usam.
Esta investigação acontece algumas semanas depois que o ministro Yuan Guiren afirmou que não deixaria que os manuais escolares divulguem valores ocidentais.
"As afirmações que forem caluniosas em relação à direção do Partido Comunista Chinês (PCC) e que insultarem o socialismo não devem infiltrar-se nas aulas universitárias", afirmou falando à a gência Xinhua.
O ministério da Educação não confirmou a informação.