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China iniciará construção de sua 1ª usina nuclear flutuante

A usina começará a operar em 2019 e sua principal missão será disponibilizar energia a projetos de prospecção de petróleo e gás

China: o país tem atualmente 30 reatores nucleares em operação e mais 24 em construção (Toby Melville / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de março de 2016 às 08h20.

Pequim - A China deve iniciar no final deste ano a construção de sua primeira usina nuclear flutuante em águas marinhas, revelou nesta quarta-feira o presidente da Corporação Nuclear da China, Sun Qin, citado pela agência oficial "Xinhua".

A usina começará a operar em 2019 e sua principal missão será disponibilizar energia a projetos de prospecção de petróleo e gás, assim como ao desenvolvimento de "ilhas e áreas remotas", ressaltou Sun.

A China tem atualmente 30 reatores nucleares em operação e mais 24 em construção, todos eles em terra, embora um relatório do governo chinês em janeiro já tenha ressaltado que o país, em seus planos de diversificar suas fontes de energia e reduzir a dependência do carvão, estudava construir centrais atômicas no mar.

Até agora, só a Rússia tinha mostrado dispor da tecnologia necessária para estas usinas nucleares -e o consórcio atômico russo, Rosatom, negociou em 2012 a colaboração com a China neste sentido-, mas segundo Sun o design da nova usina atômica é propriedade intelectual de sua companhia.

A Rússia porá neste ano em funcionamento a primeira usina nuclear flutuante da história, que abastecerá a inóspita região do Ártico e será capaz de se deslocar no mar e atracar em qualquer porto.

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A usina começará a operar em 2019 e sua principal missão será disponibilizar energia a projetos de prospecção de petróleo e gás, assim como ao desenvolvimento de "ilhas e áreas remotas", ressaltou Sun.

A China tem atualmente 30 reatores nucleares em operação e mais 24 em construção, todos eles em terra, embora um relatório do governo chinês em janeiro já tenha ressaltado que o país, em seus planos de diversificar suas fontes de energia e reduzir a dependência do carvão, estudava construir centrais atômicas no mar.

Até agora, só a Rússia tinha mostrado dispor da tecnologia necessária para estas usinas nucleares -e o consórcio atômico russo, Rosatom, negociou em 2012 a colaboração com a China neste sentido-, mas segundo Sun o design da nova usina atômica é propriedade intelectual de sua companhia.

A Rússia porá neste ano em funcionamento a primeira usina nuclear flutuante da história, que abastecerá a inóspita região do Ártico e será capaz de se deslocar no mar e atracar em qualquer porto.

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