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China diz que não há planos para permitir mais de 2 filhos

China já pensa em regulamentos de natalidade mais relaxado diante da queda nas taxas de natalidade, pondo em perigo o futuro da força de trabalho do país

Demografia: a China já pensa em regulamentos de natalidade mais relaxado diante da queda nas taxas de natalidade, pondo em perigo o futuro da força de trabalho do país (REUTERS/Stringer)
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Da Redação

Publicado em 8 de março de 2016 às 14h20.

Pequim - A China não tem planos de descartar as restrições no número de filhos por casal, apesar de ter recentemente flexibilizado a sua política de população para permitir que todos os casais tenham dois filhos, disse Li Bin, diretora da Comissão Nacional de Saúde e Planejamento Familiar.

"Não existe um calendário para permitir o nascimento livre na China", disse Li Bin. "A China deve considerar as necessidades de sua grande população e a necessidade dos recursos", acrescentou Li.

"Não há prazo" para um país de 1,37 bilhão de pessoas, disse ela. Legisladores chineses já pensam em regulamentos de natalidade mais relaxado diante da queda nas taxas de natalidade, pondo em perigo o futuro da força de trabalho do país.

Líderes implementaram a "política de dois filhos", terminando oficialmente a polêmica política do filho único, que já estava em vigor há 35 anos.

Os demógrafos têm advertido aos líderes da China durante a última década que a queda das taxas de natalidade no país pode causar uma futura escassez de trabalho que poria em perigo o crescimento econômico.

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"Não há prazo" para um país de 1,37 bilhão de pessoas, disse ela. Legisladores chineses já pensam em regulamentos de natalidade mais relaxado diante da queda nas taxas de natalidade, pondo em perigo o futuro da força de trabalho do país.

Líderes implementaram a "política de dois filhos", terminando oficialmente a polêmica política do filho único, que já estava em vigor há 35 anos.

Os demógrafos têm advertido aos líderes da China durante a última década que a queda das taxas de natalidade no país pode causar uma futura escassez de trabalho que poria em perigo o crescimento econômico.

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