China divulga planos de reformas abrangentes
Segundo Partido, país vai acelerar a conversibilidade da conta de capital e descartar restrições de residência em pequenas cidades e vilas, entre outras medidas
Da Redação
Publicado em 15 de novembro de 2013 às 14h21.
Pequim - A China divulgou uma série de planos detalhados de reformas, nesta sexta-feira, prometendo mudanças abrangentes para a economia e a estrutura social do país, na medida em que procura desencadear novas fontes de crescimento após três décadas de expansão vertiginosa mostrarem sinais de fraqueza.
Um documento divulgado pelo Partido Comunista após a reunião de quatro dias de seus principais líderes informou que a China irá acelerar a conversibilidade da conta de capital, descartar restrições de residência em pequenas cidades e vilas, integrar sistemas de segurança urbanos e rurais e pressionar pela aprovação de um imposto ambiental, dentre muitas outras medidas.
A China também irá afrouxar suas políticas de planejamento familiar e abolir o sistema de campo de trabalho controverso, de acordo com o documento, afirmou a agência oficial de notícias Xinhua, nesta sexta-feira.
O documento foi aprovado pelos líderes da reunião. Em um comunicado inicial, eles prometeram resultados "decisivos" até 2020.
Pequim - A China divulgou uma série de planos detalhados de reformas, nesta sexta-feira, prometendo mudanças abrangentes para a economia e a estrutura social do país, na medida em que procura desencadear novas fontes de crescimento após três décadas de expansão vertiginosa mostrarem sinais de fraqueza.
Um documento divulgado pelo Partido Comunista após a reunião de quatro dias de seus principais líderes informou que a China irá acelerar a conversibilidade da conta de capital, descartar restrições de residência em pequenas cidades e vilas, integrar sistemas de segurança urbanos e rurais e pressionar pela aprovação de um imposto ambiental, dentre muitas outras medidas.
A China também irá afrouxar suas políticas de planejamento familiar e abolir o sistema de campo de trabalho controverso, de acordo com o documento, afirmou a agência oficial de notícias Xinhua, nesta sexta-feira.
O documento foi aprovado pelos líderes da reunião. Em um comunicado inicial, eles prometeram resultados "decisivos" até 2020.