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Chile combate incêndio mais grave da história de Valparaíso

Onze helicópteros, seis aviões e 2.000 militares e policiais lutavam nesta segunda-feira para controlar o fogo

Fogo destrói casas em Valparaíso, no Chile, em 12 de abril de 2014: duas mil casas foram destruídas (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2014 às 07h40.

Valparaiso - Onze helicópteros, seis aviões e 2.000 militares e policiais lutavam nesta segunda-feira para controlar os focos do incêndio mais grave da história do porto chileno de Valparaíso, que matou 12 pessoas.

Apesar dos fortes ventos na região, as autoridades tinham a esperança de controlar o fogo nas próximas 48 a 72 horas. Depois pretendem avaliar os danos e estabelecer as tarefas de reconstrução.

Segundo o balanço oficial mais recente, o incêndio arrasou 850 hectares e destruiu completamente 2.000 casas. Também deixou 8.000 desabrigados e 10.000 deslocados. De acordo com as autoridades, 1.200 pessoas dormiram pela segunda noite seguida em abrigos.

O incêndio, iniciado na tarde de sábado, foi alastrado pelo vento no domingo nas localidades de Jiménez, Mariposas e Santa Elena Rocuant, mas sobretudo em Ramaditas, onde existe muita vegetação, além de construções com material leve e inflamável.

As chamas afetaram as colinas onde muitas pessoas vivem em casas de madeira e materiais frágeis.

A região do porto de Valparaíso, declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 2003, permanecia a salvo das chamas.

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Apesar dos fortes ventos na região, as autoridades tinham a esperança de controlar o fogo nas próximas 48 a 72 horas. Depois pretendem avaliar os danos e estabelecer as tarefas de reconstrução.

Segundo o balanço oficial mais recente, o incêndio arrasou 850 hectares e destruiu completamente 2.000 casas. Também deixou 8.000 desabrigados e 10.000 deslocados. De acordo com as autoridades, 1.200 pessoas dormiram pela segunda noite seguida em abrigos.

O incêndio, iniciado na tarde de sábado, foi alastrado pelo vento no domingo nas localidades de Jiménez, Mariposas e Santa Elena Rocuant, mas sobretudo em Ramaditas, onde existe muita vegetação, além de construções com material leve e inflamável.

As chamas afetaram as colinas onde muitas pessoas vivem em casas de madeira e materiais frágeis.

A região do porto de Valparaíso, declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 2003, permanecia a salvo das chamas.

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