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Chico Alencar pede mais rigor no controle do comércio de armas

Ex-professor, o deputado pediu maior controle na venda de armas para impedir tragédias como a que ocorreu no Rio de Janeiro

Câmara dos Deputados:um minuto de silêncio em homenagem às vítimas (José Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2011 às 13h39.

Brasília - O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) pediu hoje (7) mais rigor na fiscalização do comércio de armas no país. Segundo ele, a falta de políticas públicas quanto ao controle absoluto da circulação de armas permite que tragédias como a que ocorreu na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, onde um atirador matou dez estudantes.

“Precisamos repensar nossas políticas públicas de controle de armas, saúde mental e de humanismo. Precisamos recuperar no Brasil a política do diálogo”, disse Chico Alencar, que foi professor no Rio durante 20 anos. “A escola é um espaço de harmonia, aprendizado e alegria. É um espaço sagrado”, completou.

Entretanto, Alencar disse ser contrário à instalação de equipamentos como detectores de metais nas portas das escolas. Para ele, a medida estimularia “o pavor e a neurose” entre as pessoas.

O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), ex-governador do Rio de Janeiro, defendeu a educação religiosa nas escolas, como forma de evitar novas tragédias. “É um problema comportamental que precisa ser analisado”, comentou.

O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), pediu um minuto de silêncio no plenário em memória às vítimas. “Queremos manifestar solidariedade às famílias. E exigir da União, dos Estados, dos municípios e do parlamento medidas concretas de combate à violência”, disse.

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“Precisamos repensar nossas políticas públicas de controle de armas, saúde mental e de humanismo. Precisamos recuperar no Brasil a política do diálogo”, disse Chico Alencar, que foi professor no Rio durante 20 anos. “A escola é um espaço de harmonia, aprendizado e alegria. É um espaço sagrado”, completou.

Entretanto, Alencar disse ser contrário à instalação de equipamentos como detectores de metais nas portas das escolas. Para ele, a medida estimularia “o pavor e a neurose” entre as pessoas.

O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), ex-governador do Rio de Janeiro, defendeu a educação religiosa nas escolas, como forma de evitar novas tragédias. “É um problema comportamental que precisa ser analisado”, comentou.

O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), pediu um minuto de silêncio no plenário em memória às vítimas. “Queremos manifestar solidariedade às famílias. E exigir da União, dos Estados, dos municípios e do parlamento medidas concretas de combate à violência”, disse.

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