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Chevron diz que vai defender seus funcionários no Brasil

Decisão ocorre após Polícia Federal ter indiciado nesta quarta-feira 17 pessoas pelo vazamento de petróleo ocorrido no início de novembro na Bacia de Campos

A Chevron é a segunda maior companhia petrolífera dos Estados Unidos (Justin Sullivan/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2011 às 22h46.

São Paulo - A Chevron anunciou que vai defender “vigorosamente” a companhia e seus funcionários em relação a indiciamento pelo vazamento de petróleo , segundo anunciou Kurt Glaubitz, porta-voz da empresa, em comunicado distribuído por e-mail e citado pela Bloomberg.

A Polícia Federal indiciou nesta quarta-feira 17 pessoas, bem como as empresas Chevron e Transocean, pelo vazamento de petróleo ocorrido no início de novembro no Campo do Frade, na Bacia de Campos. Todas responderão por crime ambiental. As informações foram veiculadas pelo Jornal Nacional, da TV Globo, que teve acesso ao relatório da PF.

Entre os indiciados está o presidente da Chevron no Brasil, George Buck. Dezesseis pessoas responderão ainda, segundo o JN, por falsidade ideológica, já que a Polícia Federal entendeu que elas sonegaram informações sobre o derramamento. Os indiciados teriam até editado vídeos do vazamento para, supostamente, dificultar a investigação.

A pena máxima prevista em caso de condenação em todos os crimes denunciados pela Polícia Federal é de até 14 anos de prisão. No caso das empresas, a condenação pode representar até a proibição de exercer atividades no Brasil.

Multas

A Chevron, segunda maior empresa de energia em valor de mercado nos Estados Unidos, foi multada em 50 milhões de reais (ou 26,9 milhões de dólares) e foi obrigada por ordem das autoridades brasileiras a suspender todas as perfurações e produções de petróleo na costa do Brasil.

(Com informações de VEJA.com e Bloomberg)

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São Paulo - A Chevron anunciou que vai defender “vigorosamente” a companhia e seus funcionários em relação a indiciamento pelo vazamento de petróleo , segundo anunciou Kurt Glaubitz, porta-voz da empresa, em comunicado distribuído por e-mail e citado pela Bloomberg.

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Entre os indiciados está o presidente da Chevron no Brasil, George Buck. Dezesseis pessoas responderão ainda, segundo o JN, por falsidade ideológica, já que a Polícia Federal entendeu que elas sonegaram informações sobre o derramamento. Os indiciados teriam até editado vídeos do vazamento para, supostamente, dificultar a investigação.

A pena máxima prevista em caso de condenação em todos os crimes denunciados pela Polícia Federal é de até 14 anos de prisão. No caso das empresas, a condenação pode representar até a proibição de exercer atividades no Brasil.

Multas

A Chevron, segunda maior empresa de energia em valor de mercado nos Estados Unidos, foi multada em 50 milhões de reais (ou 26,9 milhões de dólares) e foi obrigada por ordem das autoridades brasileiras a suspender todas as perfurações e produções de petróleo na costa do Brasil.

(Com informações de VEJA.com e Bloomberg)

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