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Chevron diz não ter recebido aviso sobre fim de licença

Na segunda-feira à noite, funcionários do governo brasileiro sugeriram que a empresa norte-americana poderia perder seu status de operadora Classe A

Chevron deixa a República Checa para trás (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2011 às 20h36.

Rio - A Chevron disse não ter recebido nenhum comunicado das autoridades reguladoras brasileiras de que sua licença para explorar petróleo em águas profundas está em revisão ou poderá ser revogada por causa do vazamento ocorrido este mês em um poço da companhia na bacia de Campos.

Na segunda-feira à noite, funcionários do governo brasileiro sugeriram que a empresa norte-americana poderia perder seu status de operadora Classe A, que lhe permite perfurar em águas profundas na costa do País.

"Não recebemos nenhuma nota oficial da autoridade governamental competente sobre nosso status Classe A, e continuamos a dar todas as informações e a trabalhar com as agências governamentais brasileiras e com os parceiros no setor", disse o porta-voz da Chevron, Scott Walker, em comunicado por e-mail.

A Chevron também lembrou que tem todas as permissões necessárias para extrair petróleo do pré-sal no campo de Frade, onde se acredita que um poço da companhia tenha vazado entre 2.400 e 3.000 barris de petróleo.

A empresa também contestou as acusações feitas pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), de que teria editado um vídeo de 24 horas do leito marinho onde o petróleo estava vazando. Segundo Walker, o tamanho dos arquivos de vídeo exigiu que a empresa o cortasse em segmentos que pudessem ser transmitidos mais facilmente às autoridades. "A Chevron não mudou nenhuma imagem", afirmou o porta-voz.

Segundo a Chevron, todo o equipamento necessário para cimentar o poço de avaliação que foi a fonte primária do vazamento já estava no Brasil quando a ANP aprovou um plano emergencial de abandono daquele poço. Isso contradiz afirmação do presidente da ANP, Haroldo Lima, de que um equipamento específico só foi trazido ao País no último domingo.

"O primeiro tampão foi colocado com equipamento e materiais que estavam no País e sob contrato com a Chevron. Além disso, como precaução, a Chevron mobilizou equipamentos adicionais de fora do País, como medida adicional de contingência", disse o porta-voz. As informações são da Dow Jones.

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Rio - A Chevron disse não ter recebido nenhum comunicado das autoridades reguladoras brasileiras de que sua licença para explorar petróleo em águas profundas está em revisão ou poderá ser revogada por causa do vazamento ocorrido este mês em um poço da companhia na bacia de Campos.

Na segunda-feira à noite, funcionários do governo brasileiro sugeriram que a empresa norte-americana poderia perder seu status de operadora Classe A, que lhe permite perfurar em águas profundas na costa do País.

"Não recebemos nenhuma nota oficial da autoridade governamental competente sobre nosso status Classe A, e continuamos a dar todas as informações e a trabalhar com as agências governamentais brasileiras e com os parceiros no setor", disse o porta-voz da Chevron, Scott Walker, em comunicado por e-mail.

A Chevron também lembrou que tem todas as permissões necessárias para extrair petróleo do pré-sal no campo de Frade, onde se acredita que um poço da companhia tenha vazado entre 2.400 e 3.000 barris de petróleo.

A empresa também contestou as acusações feitas pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), de que teria editado um vídeo de 24 horas do leito marinho onde o petróleo estava vazando. Segundo Walker, o tamanho dos arquivos de vídeo exigiu que a empresa o cortasse em segmentos que pudessem ser transmitidos mais facilmente às autoridades. "A Chevron não mudou nenhuma imagem", afirmou o porta-voz.

Segundo a Chevron, todo o equipamento necessário para cimentar o poço de avaliação que foi a fonte primária do vazamento já estava no Brasil quando a ANP aprovou um plano emergencial de abandono daquele poço. Isso contradiz afirmação do presidente da ANP, Haroldo Lima, de que um equipamento específico só foi trazido ao País no último domingo.

"O primeiro tampão foi colocado com equipamento e materiais que estavam no País e sob contrato com a Chevron. Além disso, como precaução, a Chevron mobilizou equipamentos adicionais de fora do País, como medida adicional de contingência", disse o porta-voz. As informações são da Dow Jones.

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