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Chevron compensará R$ 95,160 milhões por vazamento

O pagamento faz parte de um termo de ajustamento de conduta (TAC) assinado com o Ministério Público Federal

Posto da Chevron: companhia está produzindo de 15 mil a 16 mil barris dia e ainda precisa de autorização da ANP para voltar a injetar água antes de aumentar a produção (AFP/Getty Images/Arquivo/Justin Sullivan)
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Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2013 às 19h04.

Rio de Janeiro - A procuradora da República, Gisele Porto, anunciou nesta sexta-feira, 13, que a Chevron Brasil e a Chevron Latin America pagarão RS 95,160 milhões para encerrar duas ações públicas pelo vazamento no Campo de Frade, na Bacia de Campos.

O pagamento faz parte de um termo de ajustamento de conduta (TAC) assinado com o Ministério Público Federal. Os recursos serão usados em medidas compensatórias e projetos ambientais.

O TAC também contempla uma série de exigências adicionais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), como a disponibilização de duas embarcações de emergência e um radar para detecção de vazamento em tempo real.

A companhia havia sido obrigada a interromper a produção após um segundo vazamento de óleo registrado na região, em março de 2012. O primeiro vazamento ocorreu em novembro de 2011. No último dia 30 de abril, a empresa norte-americana voltou a produzir petróleo no Campo de Frade.

A Chevron está produzindo de 15 mil a 16 mil barris dia e ainda precisa de autorização da ANP para voltar a injetar água antes de aumentar a produção.

Já a Transocean, que também foi envolvida no episódio do vazamento, assinou o termo, mas não foi responsabilizada pelo acidente. O TAC encerra dois processos da companhia no valor de RS 20 bilhões cada.

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Rio de Janeiro - A procuradora da República, Gisele Porto, anunciou nesta sexta-feira, 13, que a Chevron Brasil e a Chevron Latin America pagarão RS 95,160 milhões para encerrar duas ações públicas pelo vazamento no Campo de Frade, na Bacia de Campos.

O pagamento faz parte de um termo de ajustamento de conduta (TAC) assinado com o Ministério Público Federal. Os recursos serão usados em medidas compensatórias e projetos ambientais.

O TAC também contempla uma série de exigências adicionais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), como a disponibilização de duas embarcações de emergência e um radar para detecção de vazamento em tempo real.

A companhia havia sido obrigada a interromper a produção após um segundo vazamento de óleo registrado na região, em março de 2012. O primeiro vazamento ocorreu em novembro de 2011. No último dia 30 de abril, a empresa norte-americana voltou a produzir petróleo no Campo de Frade.

A Chevron está produzindo de 15 mil a 16 mil barris dia e ainda precisa de autorização da ANP para voltar a injetar água antes de aumentar a produção.

Já a Transocean, que também foi envolvida no episódio do vazamento, assinou o termo, mas não foi responsabilizada pelo acidente. O TAC encerra dois processos da companhia no valor de RS 20 bilhões cada.

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