Ki-moon se diz alarmado com novas penas de morte no Egito
A Irmandade Muçulmana descreveu as sentenças como arrepiantes e disse que "continuará a utilizar todos os meios pacíficos para pôr fim ao governo militar"
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2014 às 15h51.
Nações Unidas - O secretário-geral da Organização das Nações Unidas , Ban Ki-moon, expressou preocupação nesta segunda-feira com a notícia de que um tribunal egípcio emitiu uma série de condenações à pena de morte contra o líder da Irmandade Muçulmana e outros 682 apoiadores do movimento atualmente banido no país, informou o escritório de imprensa da ONU em um comunicado.
"O secretário-geral está alarmado com a notícia de que outra sentença preliminar de morte coletiva foi decretada hoje (segunda-feira) no Egito, a primeira das quais saiu em 24 de março", diz o informe.
"Veredictos que parecem descumprir claramente os padrões básicos de um julgamento justo, especialmente aqueles que impõem a pena capital, provavelmente irão minar as perspectivas de estabilidade no longo prazo", acrescentou o comunicado da entidade.
Em uma declaração emitida em Londres, a Irmandade Muçulmana descreveu as sentenças como arrepiantes e disse que "continuará a utilizar todos os meios pacíficos para pôr fim ao governo militar".
Nações Unidas - O secretário-geral da Organização das Nações Unidas , Ban Ki-moon, expressou preocupação nesta segunda-feira com a notícia de que um tribunal egípcio emitiu uma série de condenações à pena de morte contra o líder da Irmandade Muçulmana e outros 682 apoiadores do movimento atualmente banido no país, informou o escritório de imprensa da ONU em um comunicado.
"O secretário-geral está alarmado com a notícia de que outra sentença preliminar de morte coletiva foi decretada hoje (segunda-feira) no Egito, a primeira das quais saiu em 24 de março", diz o informe.
"Veredictos que parecem descumprir claramente os padrões básicos de um julgamento justo, especialmente aqueles que impõem a pena capital, provavelmente irão minar as perspectivas de estabilidade no longo prazo", acrescentou o comunicado da entidade.
Em uma declaração emitida em Londres, a Irmandade Muçulmana descreveu as sentenças como arrepiantes e disse que "continuará a utilizar todos os meios pacíficos para pôr fim ao governo militar".