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Chávez: Venezuela trabalha para se adaptar ao Mercosul

A Venezuela se uniu ao acordo do Cone Sul da América com um prazo de quatro anos para se adequar quanto a procedimentos e referências

Hugo Chávez: presidente também detalhou que seu país vai se ajustar em aspectos como o comercial e o financeiro (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2012 às 23h18.

Caracas - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez , afirmou nesta sexta-feira que já estão sendo criadas comissões de trabalho para realizar o enquadramento de seu país aos requisitos e parâmetros do Mercado Comum do Sul (Mercosul).

'Uma das coisas que a Venezuela já está fazendo é a adaptação à nomenclatura do Mercosul e já estão sendo criadas as comissões de trabalho', informou Chávez a jornalistas em Caracas.

A Venezuela se tornou, em 31 de julho, um membro pleno do Mercosul, bloco composto, além disso, pelo Brasil, a Argentina, o Uruguai e o Paraguai - este último, país que foi suspenso no final de junho devido à cassação de Fernando Lugo da presidência.

A Venezuela se uniu ao acordo do Cone Sul da América com um prazo de quatro anos para se adequar quanto a procedimentos e referências.

'A Tarifa Externa Comum, essa é outra medida que estamos trabalhando, o que não será para a Venezuela (...) uma mudança radical, drástica, porque a média da tarifa venezuelana é muito parecida com a tarifa externa do Mercosul', comparou o governante.


Chávez também detalhou que seu país vai se ajustar em aspectos como o comercial e o financeiro.

'Estamos apenas começando um trajeto que será longo e proveitoso', disse, ao considerar que com a entrada no Mercosul, a Venezuela 'chegou a sua própria essência, a sua própria dimensão geopolítica'.

A ministra venezuelana de Comércio, Edmee Betancourt, afirmou esta semana que uma missão técnica estará no Uruguai de amanhã até 17 de agosto, para tratar sobre o acervo normativo e a liberação comercial.

Uma das questões fundamentais da viagem, explicou a ministra a veículos da imprensa oficial, será a Nomenclatura Comum do Mercosul (NMC) e a Tarifa Externa Comum (AEC, na sigla em espanhol).

Edmee acrescentou que, no futuro, haverá outras missões que abordarão aspectos como o financeiro, o produtivo e o relativo ao distanciamento institucional do bloco.

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Caracas - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez , afirmou nesta sexta-feira que já estão sendo criadas comissões de trabalho para realizar o enquadramento de seu país aos requisitos e parâmetros do Mercado Comum do Sul (Mercosul).

'Uma das coisas que a Venezuela já está fazendo é a adaptação à nomenclatura do Mercosul e já estão sendo criadas as comissões de trabalho', informou Chávez a jornalistas em Caracas.

A Venezuela se tornou, em 31 de julho, um membro pleno do Mercosul, bloco composto, além disso, pelo Brasil, a Argentina, o Uruguai e o Paraguai - este último, país que foi suspenso no final de junho devido à cassação de Fernando Lugo da presidência.

A Venezuela se uniu ao acordo do Cone Sul da América com um prazo de quatro anos para se adequar quanto a procedimentos e referências.

'A Tarifa Externa Comum, essa é outra medida que estamos trabalhando, o que não será para a Venezuela (...) uma mudança radical, drástica, porque a média da tarifa venezuelana é muito parecida com a tarifa externa do Mercosul', comparou o governante.


Chávez também detalhou que seu país vai se ajustar em aspectos como o comercial e o financeiro.

'Estamos apenas começando um trajeto que será longo e proveitoso', disse, ao considerar que com a entrada no Mercosul, a Venezuela 'chegou a sua própria essência, a sua própria dimensão geopolítica'.

A ministra venezuelana de Comércio, Edmee Betancourt, afirmou esta semana que uma missão técnica estará no Uruguai de amanhã até 17 de agosto, para tratar sobre o acervo normativo e a liberação comercial.

Uma das questões fundamentais da viagem, explicou a ministra a veículos da imprensa oficial, será a Nomenclatura Comum do Mercosul (NMC) e a Tarifa Externa Comum (AEC, na sigla em espanhol).

Edmee acrescentou que, no futuro, haverá outras missões que abordarão aspectos como o financeiro, o produtivo e o relativo ao distanciamento institucional do bloco.

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