Chanceleres concluem reunião sem acordo por veto a Cuba
Os chanceleres de Argentina, Héctor Timerman, Uruguai, Luis Almagro, e Venezuela, Nicolás Maduro, afirmaram que ''não haverá declaração'' ao término da reunião
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2012 às 22h10.
Cartagena - Os chanceleres americanos concluíram nesta sexta-feira sem acordo uma reunião para pactuar os documentos da 6ª Cúpula das Américas, porque Estados Unidos e Canadá se negaram a incluir dois parágrafos sobre a necessidade de incorporar Cuba a estes encontros, segundo anunciaram três dos presentes.
Os chanceleres de Argentina, Héctor Timerman, Uruguai, Luis Almagro, e Venezuela, Nicolás Maduro, afirmaram que ''não haverá declaração'' ao término da reunião.
Nem o governo anfitrião, que tinha assinalado que havia acordo para que a declaração final estivesse restrita aos cinco temas centrais da cúpula, entre eles pobreza, segurança e integração física, nem outros dos participantes corroboraram a informação por enquanto.
''Houve um debate intenso e apaixonado'', disse Timerman, ressaltando inclusive que os 33 países apoiavam incluir uma menção ao conflito das Ilhas Malvinas, mas que pelo ''veto'' ao assunto de Cuba não houve consenso em torno de uma declaração.
Cartagena - Os chanceleres americanos concluíram nesta sexta-feira sem acordo uma reunião para pactuar os documentos da 6ª Cúpula das Américas, porque Estados Unidos e Canadá se negaram a incluir dois parágrafos sobre a necessidade de incorporar Cuba a estes encontros, segundo anunciaram três dos presentes.
Os chanceleres de Argentina, Héctor Timerman, Uruguai, Luis Almagro, e Venezuela, Nicolás Maduro, afirmaram que ''não haverá declaração'' ao término da reunião.
Nem o governo anfitrião, que tinha assinalado que havia acordo para que a declaração final estivesse restrita aos cinco temas centrais da cúpula, entre eles pobreza, segurança e integração física, nem outros dos participantes corroboraram a informação por enquanto.
''Houve um debate intenso e apaixonado'', disse Timerman, ressaltando inclusive que os 33 países apoiavam incluir uma menção ao conflito das Ilhas Malvinas, mas que pelo ''veto'' ao assunto de Cuba não houve consenso em torno de uma declaração.