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Chanceler recomenda que OEA faça a diferença no cotidiano

Segundo Patriota, a organização deve “fazer a diferença na vida das pessoas comuns"

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Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2013 às 12h11.

Brasília – O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse que a Organização dos Estados Americanos (OEA), que é formada por 35 países, deve “fazer a diferença na vida das pessoas comuns”.

Segundo ele, é fundamental que o órgão responda às demandas e aspirações das Américas, sem distinções. Patriota discursou durante a 43ª Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Antígua, na Guatemala.

“A OEA deve fazer uma diferença real na vida das pessoas comuns. E, para tanto, deve responder às demandas e aspirações de todos os países da região, sem distinções. É preciso assegurar um diálogo entre iguais na OEA, com a atenção devida aos organismos regionais e subrregionais”, ressaltou Patriota ontem (6).

A OEA foi criada há 65 anos, três anos depois da Organização das Nações Unidas (ONU). O órgão foi criado a partir da ação de 21 países, incluindo o Brasil.

A ideia é que os membros se comprometam a defender os interesses do continente americano, buscando soluções pacíficas para o desenvolvimento econômico, social e cultural.

“A OEA poderá também ter papel importante no processo de implementação dos resultados da [Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, que ocorreu em junho de 2012, no Rio de Janeiro] Rio+20, no esforço conjunto por uma efetiva cooperação para o desenvolvimento sustentável e para a paz”, disse Patriota.

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