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Cessar-fogo em Homs, na Síria, é estendido por 3 dias

Segundo governador de Homs, Talal Barrazi, enquanto houver pessoas que queiram deixar a cidade, na região central do país, a trégua será ampliada

Civis deixam a cidade sitiada de Homs, na Síria: funcionário do gabinete de Barrazi disse que não houve retirada de pessoas de Homs nesta quinta-feira (Bassel Tawil/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2014 às 14h42.

Beirute, Líbano - O governador da cidade síria de Homs, Talal Barrazi, disse que o cessar-fogo na cidade foi estendido por três dias, a partir desta quinta-feira. Segundo ele, enquanto houver pessoas que queiram deixar a cidade, na região central do país, a trégua será ampliada.

Um funcionário do gabinete de Barrazi, que falou em condição de anonimato, disse que não houve retirada de pessoas de Homs nesta quinta-feira.

Segundo ele, de acordo com as regras, a saída de pessoas da cidade deve ser retomada na sexta-feira. Esta foi a segunda extensão da trégua desde que ela passou a entrar em vigor, na sexta-feira.

Em Aleppo, no norte do país, bombardeios e ataques aéreos com as chamadas "bombas de barril" mataram cerca de 400 pessoas somente neste mês, afirmou o grupo ativista Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, nesta quinta-feira.

Os bombardeios em Aleppo são parte da campanha das forças do presidente Bashar Assad para retomar o controle de bairros da cidade tomados por rebeldes desde meados de 2012.

Segundo o Observatório, somente na quarta-feira 51 pessoas morreram em Aleppo, a maioria vítima dos barris cheios de explosivos e objetos cortantes que são jogados de helicópteros. Não é possível verificar a veracidade das informações porque jornalistas não têm acesso à região.

O grupo ativista afirma que pelo menos 4.959 pessoas morreram na Síria nas três semanas desde 22 de janeiro, quando governo e oposição se sentaram para a primeira rodada de negociações diretas em Genebra.

De acordo com relatório do grupo divulgado na quarta-feira, o período foi marcado pelo maior número de mortos desde o início do levante contra o governo de Assad, quase três anos atrás. Fonte: Associated Press.

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Um funcionário do gabinete de Barrazi, que falou em condição de anonimato, disse que não houve retirada de pessoas de Homs nesta quinta-feira.

Segundo ele, de acordo com as regras, a saída de pessoas da cidade deve ser retomada na sexta-feira. Esta foi a segunda extensão da trégua desde que ela passou a entrar em vigor, na sexta-feira.

Em Aleppo, no norte do país, bombardeios e ataques aéreos com as chamadas "bombas de barril" mataram cerca de 400 pessoas somente neste mês, afirmou o grupo ativista Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, nesta quinta-feira.

Os bombardeios em Aleppo são parte da campanha das forças do presidente Bashar Assad para retomar o controle de bairros da cidade tomados por rebeldes desde meados de 2012.

Segundo o Observatório, somente na quarta-feira 51 pessoas morreram em Aleppo, a maioria vítima dos barris cheios de explosivos e objetos cortantes que são jogados de helicópteros. Não é possível verificar a veracidade das informações porque jornalistas não têm acesso à região.

O grupo ativista afirma que pelo menos 4.959 pessoas morreram na Síria nas três semanas desde 22 de janeiro, quando governo e oposição se sentaram para a primeira rodada de negociações diretas em Genebra.

De acordo com relatório do grupo divulgado na quarta-feira, o período foi marcado pelo maior número de mortos desde o início do levante contra o governo de Assad, quase três anos atrás. Fonte: Associated Press.

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