Mundo

Cepal prevê desaceleração econômica regional devido à crise

A América Latina e o Caribe deverão sofrer os impactos da crise econômica internacional

Memorial da América Latina: a dimensão dos desafios que os países latino-americanos e caribenhos irão enfrentar faz parte de um relatório que a Cepal divulgará hoje  (fidalgo_dennis/Flickr)

Memorial da América Latina: a dimensão dos desafios que os países latino-americanos e caribenhos irão enfrentar faz parte de um relatório que a Cepal divulgará hoje (fidalgo_dennis/Flickr)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2011 às 12h06.

Brasília - Após atingir, em 2011, as menores taxas de pobreza e indigência de seus últimos 20 anos graças ao crescimento da renda média domiciliar e a políticas de redução das desigualdades sociais, a América Latina e o Caribe deverão sofrer os impactos da crise econômica internacional.

Segundo a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), o crescimento da região em 2012 será menor que em anos anteriores devido aos efeitos da crise que afeta algumas das principais economias mundiais, como os Estados Unidos e a União Europeia.

A dimensão dos desafios que os países latino-americanos e caribenhos irão enfrentar a partir do ano que vem faz parte de um relatório que a Cepal divulgará hoje (21) à tarde. Intitulado Balanço Preliminar das Economias da América Latina e Caribe, o documento é um dos mais importantes produzidos pela comissão. Além de analisar a evolução anual das economias regionais, o relatório projeta o crescimento de cada país para o ano seguinte e os desafios que esperam cada um deles.

O estudo será apresentado à imprensa pela secretária executiva da comissão, Alicia Bárcena, na sede da entidade, em Santiago, no Chile.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaCrescimento econômicoCrises em empresasDesenvolvimento econômico

Mais de Mundo

Milei se reunirá com Macron em viagem à França para abertura dos Jogos Olímpicos

'Tome chá de camomila', diz Maduro após Lula se preocupar com eleições na Venezuela

Maduro deve aceitar resultado das eleições se perder, diz ex-presidente argentino

Macron só vai nomear primeiro-ministro após Jogos Olímpicos

Mais na Exame