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Casas de apostas britânicas esperam receita recorde com Copa

Apostadores ajudarão a fazer da Copa do Mundo do Brasil o evento esportivo mais lucrativo do mundo para as casas de apostas britânicas

Copa do Mundo: competição a ser realizada no Brasil veio acompanhada de um salto nas apostas de futebol (Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2014 às 14h57.

Londres/Dublin - Apostadores que utilizam smartphones e tablets para apostas em partidas ao vivo ajudarão a fazer da Copa do Mundo do Brasil o evento esportivo mais lucrativo do mundo para as casas de apostas britânicas, trazendo um esperado alívio frente às duras condições de mercado.

Casas de apostas na Grã-Bretanha estão sofrendo com maior regulamentação e um imposto adicional de 400 milhões de libras (675 milhões de dólares) no próximo ano, medidas que tiveram forte peso no preço de suas ações.

Mas a competição a ser realizada no Brasil veio acompanhada de um salto nas apostas de futebol --agora rivalizando com corridas de cavalos como a maior fonte de receitas para os chamados “bookies" britânicos e irlandeses-- e pode significar o dobro de rendimentos sobre a última Copa do Mundo.

“Estamos prevendo gerar receita de bem mais de 200 milhões de libras neste torneio. Em 2010, foram cerca de 100 milhões”, disse Terry Pattinson, diretor da William Hill, maior casa de apostas da Grã-Bretanha. Grandes empresas do setor esperam conseguir mais dinheiro online do que em seus pontos físicos de aposta, à medida que jovens apostadores recorrem a telefones celulares para fazer seus jogos.

Além disso, apostam que seus rendimentos serão impulsionados por dois novos aspectos de comportamento humano: mais apostas serão feitas por fãs em seus sofás ou bares na vizinhança, em vez de experientes apostadores calculando suas chances, e esses jogadores podem agora fazer múltiplas apostas em um amplo número de opções enquanto os jogos acontecem.

“Os tipos mais populares de apostas estão em torno dos jogadores, se vão marcar gols, tomar cartões amarelos ou vermelhos. Quantos escanteios em uma partida. É a ação acontecendo”, disse Pattinson.

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Casas de apostas na Grã-Bretanha estão sofrendo com maior regulamentação e um imposto adicional de 400 milhões de libras (675 milhões de dólares) no próximo ano, medidas que tiveram forte peso no preço de suas ações.

Mas a competição a ser realizada no Brasil veio acompanhada de um salto nas apostas de futebol --agora rivalizando com corridas de cavalos como a maior fonte de receitas para os chamados “bookies" britânicos e irlandeses-- e pode significar o dobro de rendimentos sobre a última Copa do Mundo.

“Estamos prevendo gerar receita de bem mais de 200 milhões de libras neste torneio. Em 2010, foram cerca de 100 milhões”, disse Terry Pattinson, diretor da William Hill, maior casa de apostas da Grã-Bretanha. Grandes empresas do setor esperam conseguir mais dinheiro online do que em seus pontos físicos de aposta, à medida que jovens apostadores recorrem a telefones celulares para fazer seus jogos.

Além disso, apostam que seus rendimentos serão impulsionados por dois novos aspectos de comportamento humano: mais apostas serão feitas por fãs em seus sofás ou bares na vizinhança, em vez de experientes apostadores calculando suas chances, e esses jogadores podem agora fazer múltiplas apostas em um amplo número de opções enquanto os jogos acontecem.

“Os tipos mais populares de apostas estão em torno dos jogadores, se vão marcar gols, tomar cartões amarelos ou vermelhos. Quantos escanteios em uma partida. É a ação acontecendo”, disse Pattinson.

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