Casa Branca acusa republicanos em debate sobre dívida
Governo americano diz que republicanos trocaram de posição no debate da dívida
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2011 às 13h31.
Washington - Em uma prévia do que deve ser outra semana longa e tensa no cenário político, a Casa Branca acusou líderes republicanos de trocarem de posição no debate sobre a elevação do teto da dívida dos Estados Unidos. Do outro lado, os republicanos negam as acusações.
O diretor de Comunicação da Casa Branca, Dan Pfeiffer, disse que os líderes republicanos, como o líder da maioria na Câmara, Eric Cantor, anteriormente eram contra elevar o teto da dívida por apenas um período curto. Agora, parlamentares republicanos estariam trabalhando em um acordo que elevaria o limite de endividamento por cerca de seis meses.
"Agora, os republicanos estão argumentando que nós deveríamos adotar várias soluções de curto prazo, o que deixaria uma nuvem de incerteza pairando sobre a economia pelos próximos dois anos, ou mais", disse Pfeiffer, em uma publicação no blog oficial da Casa Branca.
A publicação de Pfeiffer inclui matérias veiculadas pela imprensa onde Cantor e outros republicanos sugerem que a elevação do limite por um período curto equivale a adiar decisões difíceis e poderia causar muita incerteza nos mercados financeiros.
O escritório de Cantor publicou um comunicado afirmando que ele, o presidente da Câmara, John Boehner, e outros deputados republicanos "têm dito repetidamente que o melhor caminho é uma solução de longo prazo com cortes de gastos iguais (ou superiores) a uma elevação no limite da dívida, sem aumento de impostos".
O debate sobre o tempo da elevação do teto da dívida tem se tornado mais tenso com a aproximação do prazo final, em 2 de agosto, e com o fracasso das negociações na semana passada para reduzir o déficit do país. O Departamento do Tesouro já afirmou que o governo americano vai entrar em moratória se o limite de endividamento não for elevado até a próxima terça-feira.
O presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu vetar qualquer proposta que não eleve o teto da dívida até 2012, devido a receios de que as eleições do ano que vem tornem ainda mais difícil um entendimento entre democratas e republicanos. As informações são da Dow Jones.
Washington - Em uma prévia do que deve ser outra semana longa e tensa no cenário político, a Casa Branca acusou líderes republicanos de trocarem de posição no debate sobre a elevação do teto da dívida dos Estados Unidos. Do outro lado, os republicanos negam as acusações.
O diretor de Comunicação da Casa Branca, Dan Pfeiffer, disse que os líderes republicanos, como o líder da maioria na Câmara, Eric Cantor, anteriormente eram contra elevar o teto da dívida por apenas um período curto. Agora, parlamentares republicanos estariam trabalhando em um acordo que elevaria o limite de endividamento por cerca de seis meses.
"Agora, os republicanos estão argumentando que nós deveríamos adotar várias soluções de curto prazo, o que deixaria uma nuvem de incerteza pairando sobre a economia pelos próximos dois anos, ou mais", disse Pfeiffer, em uma publicação no blog oficial da Casa Branca.
A publicação de Pfeiffer inclui matérias veiculadas pela imprensa onde Cantor e outros republicanos sugerem que a elevação do limite por um período curto equivale a adiar decisões difíceis e poderia causar muita incerteza nos mercados financeiros.
O escritório de Cantor publicou um comunicado afirmando que ele, o presidente da Câmara, John Boehner, e outros deputados republicanos "têm dito repetidamente que o melhor caminho é uma solução de longo prazo com cortes de gastos iguais (ou superiores) a uma elevação no limite da dívida, sem aumento de impostos".
O debate sobre o tempo da elevação do teto da dívida tem se tornado mais tenso com a aproximação do prazo final, em 2 de agosto, e com o fracasso das negociações na semana passada para reduzir o déficit do país. O Departamento do Tesouro já afirmou que o governo americano vai entrar em moratória se o limite de endividamento não for elevado até a próxima terça-feira.
O presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu vetar qualquer proposta que não eleve o teto da dívida até 2012, devido a receios de que as eleições do ano que vem tornem ainda mais difícil um entendimento entre democratas e republicanos. As informações são da Dow Jones.