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Cartunista da Charlie Hebdo não fará mais charges de Maomé

O número da Charlie Hebdo publicado depois do ataque tinha na capa uma caricatura de Maomé com um cartaz anunciado "Eu sou Charlie"

Renald Luzier: "Não vou desenhar mais a personagem de Maomé, ele não me interessa mais" (Martin Bureau/AFP)
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Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2015 às 14h36.

Paris - Luz, o principal cartunista da revista satírica francesa Charlie Hebdo, alvo de um violento atentado jihadista em janeiro passado, anunciou que não vai mais fazer charges com o profeta Maomé, em uma entrevista divulgada nesta quarta-feira.

"Não vou desenhar mais a personagem de Maomé, ele não me interessa mais", declarou.

O número da Charlie Hebdo publicado depois do ataque tinha na capa uma caricatura de Maomé com um cartaz anunciado "Eu sou Charlie" e "está tudo perdoado", o que desencadeou protestos em vários países muçulmanos .

Publicada uma semana depois do atentado que deixou 12 mortos em 7 de janeiro, a revista foi lançada com 8 milhões de exemplares, um recorde histórico para a imprensa francesa.

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"Não vou desenhar mais a personagem de Maomé, ele não me interessa mais", declarou.

O número da Charlie Hebdo publicado depois do ataque tinha na capa uma caricatura de Maomé com um cartaz anunciado "Eu sou Charlie" e "está tudo perdoado", o que desencadeou protestos em vários países muçulmanos .

Publicada uma semana depois do atentado que deixou 12 mortos em 7 de janeiro, a revista foi lançada com 8 milhões de exemplares, um recorde histórico para a imprensa francesa.

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