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Carson se soma a Trump e ameaça deixar o Partido Republicano

O neurocirurgião aposentado e pré-candidato republicano à presidência dos EUA nas eleições de 2016 Ben Carson seguiu os passos de Donald Trump

O neurocirurgião Ben Carson: Trata-se da primeira vez que Carson ventila a possibilidade de abandonar o partido (NICHOLAS KAMM/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2015 às 07h40.

Washington - O neurocirurgião aposentado e pré-candidato republicano à presidência dos EUA nas eleições de 2016 Ben Carson seguiu os passos de Donald Trump e ameaçou abandonar o partido se não for respeitada a decisão dos eleitores no processo de primárias para escolher o candidato.

Carson respondeu assim a uma informação publicada nesta sexta-feira no "Washington Post" segundo a qual os dirigentes do Partido Republicano teriam mantido um jantar nesta semana no qual se falou sobre a possibilidade de pactuar um candidato de consenso na convenção Nacional Republicana de julho.

"Se os líderes do Partido Republicano querem destruir o partido, deveriam seguir mantendo encontros como o descrito esta manhã no Washington Post", apontou Carson em comunicado na sexta-feira.

"Se isso foi o princípio de um plano para subverter a vontade dos eleitores e substitui-la pela vontade da elite política, asseguro que Donald Trump não será o único em abandonar o partido", acrescentou.

Trata-se da primeira vez que Carson, que durante várias semanas apareceu como segundo nas pesquisas de intenções de voto entre os republicanos atrás de Trump, ventila a possibilidade de abandonar o partido.

O neurocirurgião afro-americano seguiu assim os passos do magnata imobiliário, que ao longo da campanha já ameaçou em várias ocasiões abandonar os republicanos e apresentar uma candidatura independente à Casa Branca se não receber um tratamento "justo" por parte do partido.

"Se não receber um tratamento justo, certamente consideraria (uma candidatura independente)", voltou a dizer Trump na quarta-feira passada após as várias críticas do partido pelo qual concorre por seu polêmico plano de proibir a entrada aos EUA de muçulmanos de forma temporária como medida contra o jihadismo.

De acordo com a informação publicada nesta sexta-feira pelo jornal, altos cargos do Partido Republicano trataram nesta semana em um jantar a possibilidade de chegar à convenção em julho sem um candidato claro após as primárias em todos os estados, perante o que os delegados do partido buscariam um candidato de consenso.

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Carson respondeu assim a uma informação publicada nesta sexta-feira no "Washington Post" segundo a qual os dirigentes do Partido Republicano teriam mantido um jantar nesta semana no qual se falou sobre a possibilidade de pactuar um candidato de consenso na convenção Nacional Republicana de julho.

"Se os líderes do Partido Republicano querem destruir o partido, deveriam seguir mantendo encontros como o descrito esta manhã no Washington Post", apontou Carson em comunicado na sexta-feira.

"Se isso foi o princípio de um plano para subverter a vontade dos eleitores e substitui-la pela vontade da elite política, asseguro que Donald Trump não será o único em abandonar o partido", acrescentou.

Trata-se da primeira vez que Carson, que durante várias semanas apareceu como segundo nas pesquisas de intenções de voto entre os republicanos atrás de Trump, ventila a possibilidade de abandonar o partido.

O neurocirurgião afro-americano seguiu assim os passos do magnata imobiliário, que ao longo da campanha já ameaçou em várias ocasiões abandonar os republicanos e apresentar uma candidatura independente à Casa Branca se não receber um tratamento "justo" por parte do partido.

"Se não receber um tratamento justo, certamente consideraria (uma candidatura independente)", voltou a dizer Trump na quarta-feira passada após as várias críticas do partido pelo qual concorre por seu polêmico plano de proibir a entrada aos EUA de muçulmanos de forma temporária como medida contra o jihadismo.

De acordo com a informação publicada nesta sexta-feira pelo jornal, altos cargos do Partido Republicano trataram nesta semana em um jantar a possibilidade de chegar à convenção em julho sem um candidato claro após as primárias em todos os estados, perante o que os delegados do partido buscariam um candidato de consenso.

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