Mundo

Candidato de Kirchner lidera intenções de voto na Argentina

O candidato da situação Daniel Scioli lidera as intenções de voto para as eleições de 25 de outubro, mas os indecisos deverão levar a um possível segundo turno


	Daniel Scioli e Cristina Kirchner: candidato da situação leva vantagem em intenção de voto na Argentina
 (Argentine Presidency/Divulgação via Reuters)

Daniel Scioli e Cristina Kirchner: candidato da situação leva vantagem em intenção de voto na Argentina (Argentine Presidency/Divulgação via Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2015 às 14h19.

Buenos Aires - O candidato de situação para a presidência da Argentina, Daniel Scioli, lidera as intenções de voto para as eleições de 25 de outubro, mas os indecisos deverão levar a um possível segundo turno, indicou uma pesquisa publicada neste domingo.

Scioli lidera as preferências, com 38,4 por cento dos eleitores, seguido pelo prefeito de Buenos Aires, Mauricio Macri, com 25,3 por cento, de acordo com uma pesquisa feita pela consultoria Ipsos-Mora y Araujo divulgada pelo jornal Perfil.

Já o candidato Sergio Massa tem intenção de voto de 17,1 por cento.

A pesquisa apontou que 19,2 por cento dos entrevistados não sabiam em quem votar ou não responderam.

Para evitar um segundo turno, os candidatos devem obter 45 por cento dos votos ou 40 por cento e uma vantagem de 10 pontos percentuais sobre o segundo lugar nas eleições de outubro.

A pesquisa, realizada entre 8 e 16 de setembro, ouviu 1.213 adultos e tem uma margem de erro de 2,81 por cento.

Presidente Cristina Kirchner terminará seu mandato em dezembro e não pode candidatar-se porque completa o segundo mandato consecutivo.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaCristina KirchnerEleiçõesPolíticos

Mais de Mundo

Otan reforçará sua presença no Báltico após suposta sabotagem russa de cabo submarino

Posse de Donald Trump causa apreensão em estudantes estrangeiros nos EUA

Desastres e condições climáticas extremas tornam moradias nos EUA ainda mais inacessíveis

Como líderes empresariais querem se aproximar de Trump com doações milionárias