Canadá garante a Obama que é "parceiro forte" contra EI
Justin Trudeau prometeu acabar com as missões de combate, limitando-se a participar com ações de ajuda humanitária e de formação no Iraque
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2015 às 07h17.
O primeiro-ministro canadense , Justin Trudeau, afirmou hoje (19) que se mantém como “parceiro forte” na luta internacional contra o Estado Islâmico , sem reverter a decisão de acabar com os ataques aéreos no Iraque e na Síria.
“O Canadá deve e vai continuar a ser um forte parceiro da coligação” internacional contra os jihadistas do Estado Islâmico, disse Trudeau, após encontro com o presidente norte-americano, Barack Obama, paralelamente a uma cúpula econômica em Manila, nas Filipinas.
Justin Trudeau, que surpreendeu ao vencer as eleições legislativas em outubro passado, prometeu acabar com as missões de combate, limitando-se a participar com ações de ajuda humanitária e de formação no Iraque.
O novo primeiro-ministro canadense tinha informado recentemente a Obama que o seu governo iria encerrar os ataques aéreos no Iraque e na Síria contra o Estado Islâmico sem, no entanto, revelar a data de adoção da medida.
O Canadá bombardeou várias posições do grupo no Iraque desde outubro de 2014 e estendeu esses ataques à vizinha Síria em abril deste ano.
A Força Aérea canadense disponibilizou seis caças F-18 para participar da coligação internacional, dois aviões de vigilância Aurora, um avião de reabastecimento de aeronaves e voo e dois de transporte.
Cerca de 600 soldados canadenses encontram-se no Kuwait, em apoio logístico.
Além disso, mais de 70 integrantes das forças especiais canadenses estão, desde setembro de 2014, a auxiliar as forças curdas no Norte do Iraque. Um soldado foi morto em março, devido a um erro de alvo das milícias curdas.
O primeiro-ministro canadense , Justin Trudeau, afirmou hoje (19) que se mantém como “parceiro forte” na luta internacional contra o Estado Islâmico , sem reverter a decisão de acabar com os ataques aéreos no Iraque e na Síria.
“O Canadá deve e vai continuar a ser um forte parceiro da coligação” internacional contra os jihadistas do Estado Islâmico, disse Trudeau, após encontro com o presidente norte-americano, Barack Obama, paralelamente a uma cúpula econômica em Manila, nas Filipinas.
Justin Trudeau, que surpreendeu ao vencer as eleições legislativas em outubro passado, prometeu acabar com as missões de combate, limitando-se a participar com ações de ajuda humanitária e de formação no Iraque.
O novo primeiro-ministro canadense tinha informado recentemente a Obama que o seu governo iria encerrar os ataques aéreos no Iraque e na Síria contra o Estado Islâmico sem, no entanto, revelar a data de adoção da medida.
O Canadá bombardeou várias posições do grupo no Iraque desde outubro de 2014 e estendeu esses ataques à vizinha Síria em abril deste ano.
A Força Aérea canadense disponibilizou seis caças F-18 para participar da coligação internacional, dois aviões de vigilância Aurora, um avião de reabastecimento de aeronaves e voo e dois de transporte.
Cerca de 600 soldados canadenses encontram-se no Kuwait, em apoio logístico.
Além disso, mais de 70 integrantes das forças especiais canadenses estão, desde setembro de 2014, a auxiliar as forças curdas no Norte do Iraque. Um soldado foi morto em março, devido a um erro de alvo das milícias curdas.