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Caminhão-bomba deixa 1 morto e 47 feridos na Turquia

O atentado aconteceu pouco depois da meia-noite, quando um caminhão carregado de explosivos foi detonado contra o quartel da Gendarmaria na cidade de Hani

Turquia: entre os 47 feridos há 39 gendarmes e seis familiares dos efetivos lotados no quartel - mulheres e crianças (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2016 às 09h12.

Ancara - Um gendarme turco morreu e outras 47 pessoas ficaram feridas em um atentado com um caminhão-bomba atribuído ao grupo armado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) contra um quartel no sudeste da Turquia , informou nesta terça-feira o Estado-Maior do exército.

O atentado aconteceu pouco depois da meia-noite, quando um caminhão-tanque carregado de explosivos foi detonado contra o quartel da Gendarmaria na cidade de Hani, na província sudeste de Diyarbakir.

Entre os 47 feridos há 39 gendarmes e seis familiares dos efetivos lotados no quartel - mulheres e crianças -, e também outros dois civis.

Após o atentado, teve início um tiroteio entre insurgentes do PKK e as forças de segurança turcas, o que impediu que as ambulâncias pudessem se aproximar do local durante um tempo para atender os feridos.

As vítimas foram finalmente transferidas para o hospital de Hani e, os mais graves, ao hospital militar de Diyarbakir, a cidade mais populosa do sudeste da Turquia e capital da província homônima.

Desde o fim do cessar-fogo entre o PKK e o governo turco após o fracasso das negociações de paz, os enfrentamentos e os atentados no sudeste da Turquia são praticamente diários.

O PKK, uma organização considerada terrorista por Turquia, Estados Unidos e a União Europeia, empreendeu a luta armada contra o Estado turco em 1984 e reivindica mais direitos para a minoria curda na Turquia, que é formada por aproximadamente 15 milhões de pessoas.

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O atentado aconteceu pouco depois da meia-noite, quando um caminhão-tanque carregado de explosivos foi detonado contra o quartel da Gendarmaria na cidade de Hani, na província sudeste de Diyarbakir.

Entre os 47 feridos há 39 gendarmes e seis familiares dos efetivos lotados no quartel - mulheres e crianças -, e também outros dois civis.

Após o atentado, teve início um tiroteio entre insurgentes do PKK e as forças de segurança turcas, o que impediu que as ambulâncias pudessem se aproximar do local durante um tempo para atender os feridos.

As vítimas foram finalmente transferidas para o hospital de Hani e, os mais graves, ao hospital militar de Diyarbakir, a cidade mais populosa do sudeste da Turquia e capital da província homônima.

Desde o fim do cessar-fogo entre o PKK e o governo turco após o fracasso das negociações de paz, os enfrentamentos e os atentados no sudeste da Turquia são praticamente diários.

O PKK, uma organização considerada terrorista por Turquia, Estados Unidos e a União Europeia, empreendeu a luta armada contra o Estado turco em 1984 e reivindica mais direitos para a minoria curda na Turquia, que é formada por aproximadamente 15 milhões de pessoas.

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