Cameron lança iniciativa para manter Reino Unido na UE
Primeiro ministro David Cameron planeja aparições na TV na tentativa de manter o país em uma União Européia "reformada"
Da Redação
Publicado em 21 de fevereiro de 2016 às 14h15.
Londres - O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron , deu início a uma campanha para ganhar apoio em sua tentativa de manter o país dentro do que ele chama de União Europeia "reformada".
O primeiro-ministro britânico planeja aparições na TV neste domingo para argumentar que os interesses do país são melhor representados se os britânicos votarem por permanecer na UE no referendo de 23 de junho.
Do lado oposto, estão o secretário de Justiça do Reino Unido , Michael Gove, e vários ministros. O prefeito de Londres, Boris Johnson, ainda não anunciou sua posição.
Cameron desafia as forças que apoiam uma saída britânica da UE, movimento apelidado de Brexit, argumentando que isso não diminuiria o fluxo de migrantes para o país.
O primeiro-ministro afirma que qualquer novo acordo comercial forjado com a UE se o Reino Unido sair do bloco teria de incluir a livre circulação de mão-de-obra para atender às demandas de Bruxelas. Fonte:
Associated Press.
Londres - O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron , deu início a uma campanha para ganhar apoio em sua tentativa de manter o país dentro do que ele chama de União Europeia "reformada".
O primeiro-ministro britânico planeja aparições na TV neste domingo para argumentar que os interesses do país são melhor representados se os britânicos votarem por permanecer na UE no referendo de 23 de junho.
Do lado oposto, estão o secretário de Justiça do Reino Unido , Michael Gove, e vários ministros. O prefeito de Londres, Boris Johnson, ainda não anunciou sua posição.
Cameron desafia as forças que apoiam uma saída britânica da UE, movimento apelidado de Brexit, argumentando que isso não diminuiria o fluxo de migrantes para o país.
O primeiro-ministro afirma que qualquer novo acordo comercial forjado com a UE se o Reino Unido sair do bloco teria de incluir a livre circulação de mão-de-obra para atender às demandas de Bruxelas. Fonte:
Associated Press.
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