Camareira inicia ação civil contra Strauss-Kahn
A mulher, que acusa o ex-diretor do FMI de agressão sexual, exige uma indenização
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2011 às 19h15.
Nova York - A mulher que acusa Dominique Strauss-Kahn de agressão sexual iniciou nesta segunda-feira um processo civil contra o ex-diretor do FMI, em um tribunal de Nova York, no qual exige uma indenização cujo valor não foi revelado.
A denúncia, que acusa Strauss-Kahn de ter "atacado sexualmente de maneira brutal e violenta" a camareira Nafissatou Diallo, foi apresentada ao tribunal civil do Bronx pelo advogado Kenneth Thompson.
O ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI), que está em liberdade sob palavra, é acusado de sete crimes na justiça penal, entre eles tentativa de estupro, contra a camareira do hotel Sofitel de Nova York, que alega ter sido atacada no dia 14 de maio.
Mas há várias semanas pairam dúvidas sobre o caso, após a descoberta de contradições por parte da suposta vítima, que teria antecedentes criminais.
A próxima audiência do processo penal está prevista para o dia 23 de agosto, após ser adiada em duas ocasiões.
Na ação civil, Diallo acusa Strauss-Kahn de "dano psicológico e físico, assim como permanente prejuízo profissional e em sua reputação, além de forte abalo emocional, do qual não poderá se recuperar.
"Esta ação é para reparar o violento e sádico ataque de Dominique Strauss-Kahn contra Nafissatou Diallo quando a agrediu sexualmente em um quarto do hotel Sofitel de Manhattan em 14 de maio de 2011".
O documento destaca que Diallo "aparentemente não foi a única vítima de Dominique Strauss-Kahn", em referência à denuncia de tentativa de estupro apresentada pela escritora Tristane Banon na França.
O ataque à Banon teria ocorrido em 2003.
Nova York - A mulher que acusa Dominique Strauss-Kahn de agressão sexual iniciou nesta segunda-feira um processo civil contra o ex-diretor do FMI, em um tribunal de Nova York, no qual exige uma indenização cujo valor não foi revelado.
A denúncia, que acusa Strauss-Kahn de ter "atacado sexualmente de maneira brutal e violenta" a camareira Nafissatou Diallo, foi apresentada ao tribunal civil do Bronx pelo advogado Kenneth Thompson.
O ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI), que está em liberdade sob palavra, é acusado de sete crimes na justiça penal, entre eles tentativa de estupro, contra a camareira do hotel Sofitel de Nova York, que alega ter sido atacada no dia 14 de maio.
Mas há várias semanas pairam dúvidas sobre o caso, após a descoberta de contradições por parte da suposta vítima, que teria antecedentes criminais.
A próxima audiência do processo penal está prevista para o dia 23 de agosto, após ser adiada em duas ocasiões.
Na ação civil, Diallo acusa Strauss-Kahn de "dano psicológico e físico, assim como permanente prejuízo profissional e em sua reputação, além de forte abalo emocional, do qual não poderá se recuperar.
"Esta ação é para reparar o violento e sádico ataque de Dominique Strauss-Kahn contra Nafissatou Diallo quando a agrediu sexualmente em um quarto do hotel Sofitel de Manhattan em 14 de maio de 2011".
O documento destaca que Diallo "aparentemente não foi a única vítima de Dominique Strauss-Kahn", em referência à denuncia de tentativa de estupro apresentada pela escritora Tristane Banon na França.
O ataque à Banon teria ocorrido em 2003.