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Câmara dos EUA votará pela revogação da reforma da saúde

A revogação não tem chance alguma de passar pelo Senado, que permanece nas mãos dos democratas

Manifestante pelo "Obamacare": a Suprema Corte dos Estados Unidos validou quase integralmente nesta quinta-feira a reforma da saúde (©AFP / Saul Loeb)
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Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2012 às 15h32.

Washington - A Câmara dos Representantes americana votará no dia 11 de julho pela revogação da reforma da saúde do presidente democrata Barack Obama , indicou nesta quinta-feira o influente republicano Eric Cantor, pouco depois da decisão da Suprema Corte confirmando a constitucionalidade do texto.

"No dia 11 de julho, a Câmara votará novamente pela revogação do Obamacare", anunciou Cantor, referindo-se à principal reforma de Obama. Mesmo que a câmara baixa dominada pelos republicanos desaprove o texto, a revogação não tem chance alguma de passar pelo Senado, que permanece nas mãos dos democratas.

A exemplo de outros líderes republicanos do Congresso, Cantor reagiu pouco depois da aguardada decisão da mais alta jurisdição do país sobre esta reforma histórica promulgada em março de 2010 e que prevê uma cobertura de saúde ampliada a 32 milhões de americanos.

Entretanto, mesmo que a câmara baixa dominada pelos republicanos desaprove o texto, a revogação não tem chance alguma de passar pelo Senado, que permanece nas mãos dos democratas, nem pelo veto do presidente Obama.

A Câmara dos Representantes já votou a abolição do texto pouco depois da vitória dos republicanos nas legislativas de novembro de 2010.

A Suprema Corte dos Estados Unidos validou quase integralmente nesta quinta-feira a reforma da saúde, uma decisão que deve afetar a eleição presidencial de 6 de novembro na qual Obama é candidato à reeleição e enfrentará o republicano Mitt Romney.

Romney prometeu que, caso seja eleito, revogará a reforma em seu primeiro dia na Casa Branca.

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"No dia 11 de julho, a Câmara votará novamente pela revogação do Obamacare", anunciou Cantor, referindo-se à principal reforma de Obama. Mesmo que a câmara baixa dominada pelos republicanos desaprove o texto, a revogação não tem chance alguma de passar pelo Senado, que permanece nas mãos dos democratas.

A exemplo de outros líderes republicanos do Congresso, Cantor reagiu pouco depois da aguardada decisão da mais alta jurisdição do país sobre esta reforma histórica promulgada em março de 2010 e que prevê uma cobertura de saúde ampliada a 32 milhões de americanos.

Entretanto, mesmo que a câmara baixa dominada pelos republicanos desaprove o texto, a revogação não tem chance alguma de passar pelo Senado, que permanece nas mãos dos democratas, nem pelo veto do presidente Obama.

A Câmara dos Representantes já votou a abolição do texto pouco depois da vitória dos republicanos nas legislativas de novembro de 2010.

A Suprema Corte dos Estados Unidos validou quase integralmente nesta quinta-feira a reforma da saúde, uma decisão que deve afetar a eleição presidencial de 6 de novembro na qual Obama é candidato à reeleição e enfrentará o republicano Mitt Romney.

Romney prometeu que, caso seja eleito, revogará a reforma em seu primeiro dia na Casa Branca.

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