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Câmara da França aprova mais ataques ao Estado Islâmico

A votação, que acontece depois dos piores atentados em solo francês em décadas, teve apenas um dissidente

Premiê Manuel Valls: "A França está em guerra contra o terrorismo, o jihadismo e o islamismo radical" (Charles Platiau/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2015 às 16h37.

Paris - A Câmara dos Deputados francesa aprovou nesta terça-feira, por 488 votos a 1, a extensão dos ataques aéreos a posições do grupo extremista Estado Islâmico no Iraque .

A votação, que acontece depois dos piores atentados em solo francês em décadas, teve apenas um dissidente, que afirmou ter votado contra porque o combate das tropas em solo estava melhorando e que novos ataques poderiam acabar incitando mais violência por parte dos extremistas.

O primeiro-ministro Manuel Valls discursou na Assembleia antes da votação.

"A França está em guerra contra o terrorismo, o jihadismo e o islamismo radical", afirmou sob fortes aplausos dos deputados.

"A França não está em guerra contra uma religião. Ela não está em guerra contra o islã ou contra os muçulmanos."

Franceses e norte-americanos conduzem ataques aéreos contra os militantes do Estado Islâmico desde o no ano passado.

No entanto, a lei francesa requer que a extensão de operações desse tipo passe pelo parlamento a cada quatro meses.

Fonte: Associated Press.

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A votação, que acontece depois dos piores atentados em solo francês em décadas, teve apenas um dissidente, que afirmou ter votado contra porque o combate das tropas em solo estava melhorando e que novos ataques poderiam acabar incitando mais violência por parte dos extremistas.

O primeiro-ministro Manuel Valls discursou na Assembleia antes da votação.

"A França está em guerra contra o terrorismo, o jihadismo e o islamismo radical", afirmou sob fortes aplausos dos deputados.

"A França não está em guerra contra uma religião. Ela não está em guerra contra o islã ou contra os muçulmanos."

Franceses e norte-americanos conduzem ataques aéreos contra os militantes do Estado Islâmico desde o no ano passado.

No entanto, a lei francesa requer que a extensão de operações desse tipo passe pelo parlamento a cada quatro meses.

Fonte: Associated Press.

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