Câmara aprova texto-base do relator do Código Florestal
Texto de Paulo Piau foi alterado e incluiu um polêmico trecho que trata do reflorestamento em margens de rios. Parlamentares ainda precisam votar 10 destaques do projeto
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2012 às 19h05.
Brasília - A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, depois de impasses e inúmeras negociações, o texto do Código Florestal do relator Paulo Piau (PMDB-MG).
O relator modificou seu texto nesta quarta-feira para incluir um polêmico trecho que trata do reflorestamento em margens de rios, cumprindo regimento da Câmara dos Deputados.
As mudanças foram anunciadas por Piau em plenário, após o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), decidir com base no regimento da Casa que a supressão do artigo não era permitida.
O Código Florestal teve origem na Câmara, foi enviado ao Senado e devolvido aos deputados. Pelo regimento, a Câmara tem o papel de rejeitar ou chancelar as mudanças propostas pelos senadores, mas não de suprimir pontos já aprovados pelas duas Casas.
O relatório de Piau não conta com apoio do Planalto, que defendia o texto aprovado pelo Senado no ano passado. O plenário ainda deve analisar mais de dez destaques apresentados ao texto por parlamentares de diversos partidos.
Brasília - A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, depois de impasses e inúmeras negociações, o texto do Código Florestal do relator Paulo Piau (PMDB-MG).
O relator modificou seu texto nesta quarta-feira para incluir um polêmico trecho que trata do reflorestamento em margens de rios, cumprindo regimento da Câmara dos Deputados.
As mudanças foram anunciadas por Piau em plenário, após o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), decidir com base no regimento da Casa que a supressão do artigo não era permitida.
O Código Florestal teve origem na Câmara, foi enviado ao Senado e devolvido aos deputados. Pelo regimento, a Câmara tem o papel de rejeitar ou chancelar as mudanças propostas pelos senadores, mas não de suprimir pontos já aprovados pelas duas Casas.
O relatório de Piau não conta com apoio do Planalto, que defendia o texto aprovado pelo Senado no ano passado. O plenário ainda deve analisar mais de dez destaques apresentados ao texto por parlamentares de diversos partidos.