Mundo

Caças britânicos e franceses são acionadas para monitorar russos

O incidente é o exemplo mais recente de aeronaves da Rússia voando perto do Reino Unido, muitas vezes como maneira de testar seu tempo de reação

Força aérea britânica: uma autoridade francesa disse ter sido a quarta vez que aviões de combate russos foram interceptados na costa do país nos últimos dois anos (Christopher Furlong/Getty Images)

Força aérea britânica: uma autoridade francesa disse ter sido a quarta vez que aviões de combate russos foram interceptados na costa do país nos últimos dois anos (Christopher Furlong/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 9 de fevereiro de 2017 às 17h45.

Londres/Paris - O Reino Unido disse nesta quinta-feira que acionou um número não especificado de caças Typhoon para monitorar dois bombardeiros russos Blackjack que voavam nas proximidades de seu espaço aéreo.

O incidente é o exemplo mais recente de aeronaves da Rússia voando perto do Reino Unido, muitas vezes como maneira de testar seu tempo de reação.

"Podemos confirmar que aeronaves Typhoon de alerta de reação rápida da RAF Lossiemouth e da RAF Coningsby decolaram para monitorar dois bombardeiros russos Blackjack enquanto estavam na área de interesse do Reino Unido", disse o porta-voz da Força Aérea Real (RAF, na sigla em inglês) em um comunicado.

Separadamente, a Força Aérea da França disse que dois de seus caças Mirage escoltaram os dois bombardeiros ao longo do litoral francês antes de dar lugar a aviões militares da Espanha.

Uma autoridade francesa disse ter sido a quarta vez que aviões de combate russos foram interceptados na costa do país nos últimos dois anos, um período de tensão entre Moscou e nações do leste europeu devido aos conflitos na Síria e na Ucrânia.

Acompanhe tudo sobre:FrançaReino UnidoRússia

Mais de Mundo

Republicanos exigem renúncia de Biden, e democratas celebram legado

Apesar de Kamala ter melhor desempenho que Biden, pesquisas mostram vantagem de Trump após ataque

A estratégia dos republicanos para lidar com a saída de Biden

Se eleita, Kamala será primeira mulher a presidir os EUA

Mais na Exame