Busca submarina por avião malaio conclui sua nona missão
Ainda não foram encontradas as evidências do possível acidente da aeronave
Da Redação
Publicado em 22 de abril de 2014 às 06h29.
Sydney - O submarino não tripulado Bluefin-21, que faz o trabalho de rastreamento das profundezas do Oceano Índico em busca do avião malaio desaparecido, completou nesta terça-feira sua nona missão, mas continua sem encontrar evidências do possível acidente da aeronave.
A área de buscas se concentra em um raio de 10 quilômetros quadrados onde foi detectado um sinal acústico, que supostamente vem da caixa-preta do avião, segundo um comunicado do Centro de Coordenação de Agências Conjuntas, o órgão responsável por coordenar a operação multinacional.
O Bluefin-21 já fez uma varredura em dois terços da área estabelecida, sem encontrar nenhum "objeto de interesse".
O ministro dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, informou que o Bluefin deve terminar os trabalhos de mapeamento do leito marinho da área de buscas até o final desta semana.
O submarino não tripulado, de cinco metros de comprimento e com capacidade para submergir até 4,5 mil metros de profundidade, utiliza um sonar para criar uma imagem do fundo do mar que depois é analisada por vários especialistas.
No entanto, devido à profundidade da área de buscas, e após utilizar o submarino além de sua capacidade, é factível que as autoridades utilizem dispositivos com capacidade de cobrir uma extensão maior.
O governo malaio já fez contato com duas empresas privadas, especializadas em encontrar objetos no fundo marinho, para iniciar uma possível nova fase de buscas, segundo a imprensa local.
Na segunda-feira, dez navios fizeram buscas em uma área de 49.491 quilômetros quadrados, divididas em três partes e a cerca de 1.584 quilômetros ao noroeste de Perth, a maior cidade do oeste da Austrália, em missões de rastreamento visual à procura de partes da fuselagem do avião.
As missões aéreas foram suspensas devido ao temporal que atinge a região.
O voo MH370 da Malaysia Airlines saiu de Kuala Lumpur na madrugada do dia 8 de março (tarde do dia 7 no Brasil) com 239 pessoas e deveria chegar a Pequim seis horas mais tarde.
O avião desapareceu dos radares cerca de 40 minutos após a decolagem e mudou de rumo em uma "ação deliberada", segundo as autoridades malaias, atravessando o Estreito de Malaca e seguindo na direção contrária a de seu trajeto inicial.
Estavam a bordo da aeronave 153 chineses, 50 malaios, sete indonésios, seis australianos, cinco indianos, quatro franceses, três americanos, dois neozelandeses, dois ucranianos, dois canadenses, um russo, um holandês, um taiwanês e dois iranianos que utilizaram os passaportes roubados de um italiano e um austríaco.
Sydney - O submarino não tripulado Bluefin-21, que faz o trabalho de rastreamento das profundezas do Oceano Índico em busca do avião malaio desaparecido, completou nesta terça-feira sua nona missão, mas continua sem encontrar evidências do possível acidente da aeronave.
A área de buscas se concentra em um raio de 10 quilômetros quadrados onde foi detectado um sinal acústico, que supostamente vem da caixa-preta do avião, segundo um comunicado do Centro de Coordenação de Agências Conjuntas, o órgão responsável por coordenar a operação multinacional.
O Bluefin-21 já fez uma varredura em dois terços da área estabelecida, sem encontrar nenhum "objeto de interesse".
O ministro dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, informou que o Bluefin deve terminar os trabalhos de mapeamento do leito marinho da área de buscas até o final desta semana.
O submarino não tripulado, de cinco metros de comprimento e com capacidade para submergir até 4,5 mil metros de profundidade, utiliza um sonar para criar uma imagem do fundo do mar que depois é analisada por vários especialistas.
No entanto, devido à profundidade da área de buscas, e após utilizar o submarino além de sua capacidade, é factível que as autoridades utilizem dispositivos com capacidade de cobrir uma extensão maior.
O governo malaio já fez contato com duas empresas privadas, especializadas em encontrar objetos no fundo marinho, para iniciar uma possível nova fase de buscas, segundo a imprensa local.
Na segunda-feira, dez navios fizeram buscas em uma área de 49.491 quilômetros quadrados, divididas em três partes e a cerca de 1.584 quilômetros ao noroeste de Perth, a maior cidade do oeste da Austrália, em missões de rastreamento visual à procura de partes da fuselagem do avião.
As missões aéreas foram suspensas devido ao temporal que atinge a região.
O voo MH370 da Malaysia Airlines saiu de Kuala Lumpur na madrugada do dia 8 de março (tarde do dia 7 no Brasil) com 239 pessoas e deveria chegar a Pequim seis horas mais tarde.
O avião desapareceu dos radares cerca de 40 minutos após a decolagem e mudou de rumo em uma "ação deliberada", segundo as autoridades malaias, atravessando o Estreito de Malaca e seguindo na direção contrária a de seu trajeto inicial.
Estavam a bordo da aeronave 153 chineses, 50 malaios, sete indonésios, seis australianos, cinco indianos, quatro franceses, três americanos, dois neozelandeses, dois ucranianos, dois canadenses, um russo, um holandês, um taiwanês e dois iranianos que utilizaram os passaportes roubados de um italiano e um austríaco.