Bruxelas prevê crescimento de 1,6% na Eurozona e forte inflação
Segundo a Comissão Europeia, a previsão de crescimento para 2011 é de 1,6% e a de inflação, 2,6%
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2011 às 09h29.
Bruxelas - A Comissão Europeia confirmou nesta sexta-feira a previsão de crescimento para 2011 na zona do euro, de 1,6%, mas prognosticou uma inflação de 2,6% e reduziu consideravelmente as projeções para a Grécia, em um momento de rumores de que aquele país precisará de um segundo pacote de resgate.
Bruxelas espera uma progressão de 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB) nos 17 países que integram a Eurozona para 2011 e de 1,8% em 2012, sem alterações na comparação com as previsões anunciadas em março.
No entanto, elevou em quatro décimos a projeção de inflação, a 2,6%, para 2011 e em um décimo para 2012, a 1,8%.
A Comissão Europeia reduziu consideravelmente as expectativas para a Grécia, com uma previsão para este ano de contração de 3,5% do PIB, contra 3,0% no anúncio de novembro de 2010, e um déficit de 9,5%, contra 7,4%.
Um ano depois de recorrer a uma ajuda internacional, Atenas tem muitas dificuldades para sanear as finanças, o que iniciou uma onda de rumores entre especialistas de que o país solicitará um segundo plano de resgate ou uma reestruturação da dívida.
Bruxelas - A Comissão Europeia confirmou nesta sexta-feira a previsão de crescimento para 2011 na zona do euro, de 1,6%, mas prognosticou uma inflação de 2,6% e reduziu consideravelmente as projeções para a Grécia, em um momento de rumores de que aquele país precisará de um segundo pacote de resgate.
Bruxelas espera uma progressão de 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB) nos 17 países que integram a Eurozona para 2011 e de 1,8% em 2012, sem alterações na comparação com as previsões anunciadas em março.
No entanto, elevou em quatro décimos a projeção de inflação, a 2,6%, para 2011 e em um décimo para 2012, a 1,8%.
A Comissão Europeia reduziu consideravelmente as expectativas para a Grécia, com uma previsão para este ano de contração de 3,5% do PIB, contra 3,0% no anúncio de novembro de 2010, e um déficit de 9,5%, contra 7,4%.
Um ano depois de recorrer a uma ajuda internacional, Atenas tem muitas dificuldades para sanear as finanças, o que iniciou uma onda de rumores entre especialistas de que o país solicitará um segundo plano de resgate ou uma reestruturação da dívida.