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Britânico Guy Ryder é eleito novo diretor-geral da OIT

A organização optou pela primeira vez em sua história por um candidato promovido por organizações sindicais, e não por um governo

O britânico era, desde setembro de 2010, o diretor-executivo da organização, na qual tinha trabalhado no final da década de 90 (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2012 às 13h50.

Genebra - A Organização Internacional do Trabalho (OIT) elegeu nesta segunda-feira o britânico Guy Ryder, de 56 anos, como seu novo diretor-geral, optando pela primeira vez em sua história quase centenária por um candidato promovido por organizações sindicais, e não por um governo.

Até agora 'número dois' da OIT , Ryder era visto como o 'herdeiro natural' do chileno Juan Somavía, que deixará o cargo no dia 30 de setembro após ter dirigido esta agência da ONU nos últimos 13 anos.

O britânico era, desde setembro de 2010, o diretor-executivo da organização, na qual tinha trabalhado no final da década de 90. Entre as duas funções que desempenhou na OIT, Ryder dirigiu a fusão das maiores organizações internacionais sindicais e foi secretário-geral da Confederação Sindical Internacional, com sede em Bruxelas.

Para o processo de escolha do sucessor de Somavía se apresentaram nove candidatos, cinco deles de países em desenvolvimento, incluindo o vice-presidente da Colômbia, Angelino Garzón, eliminado na penúltima rodada de votação.

Ryder enfrentou no turno decisivo o ex-ministro francês Gilles de Robien, a quem superou por quatro de um total de 30 votos.

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Genebra - A Organização Internacional do Trabalho (OIT) elegeu nesta segunda-feira o britânico Guy Ryder, de 56 anos, como seu novo diretor-geral, optando pela primeira vez em sua história quase centenária por um candidato promovido por organizações sindicais, e não por um governo.

Até agora 'número dois' da OIT , Ryder era visto como o 'herdeiro natural' do chileno Juan Somavía, que deixará o cargo no dia 30 de setembro após ter dirigido esta agência da ONU nos últimos 13 anos.

O britânico era, desde setembro de 2010, o diretor-executivo da organização, na qual tinha trabalhado no final da década de 90. Entre as duas funções que desempenhou na OIT, Ryder dirigiu a fusão das maiores organizações internacionais sindicais e foi secretário-geral da Confederação Sindical Internacional, com sede em Bruxelas.

Para o processo de escolha do sucessor de Somavía se apresentaram nove candidatos, cinco deles de países em desenvolvimento, incluindo o vice-presidente da Colômbia, Angelino Garzón, eliminado na penúltima rodada de votação.

Ryder enfrentou no turno decisivo o ex-ministro francês Gilles de Robien, a quem superou por quatro de um total de 30 votos.

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