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Britânico envenenado com Novichok não se encontra mais em estado crítico

Charlie Rowley e sua companheira, Dawn Sturgess que faleceu no domingo (8), foram envenenados pelo mesmo agente neurotóxico que o ex-espião russo

Charlie Rowley fez novos progressos durante a noite, disse a diretora do hospital (Henry Nicholls/Reuters)

Charlie Rowley fez novos progressos durante a noite, disse a diretora do hospital (Henry Nicholls/Reuters)

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AFP

Publicado em 11 de julho de 2018 às 12h29.

O britânico Charlie Rowley, 45 anos, exposto ao agente neurotóxico Novichok, "não está mais em estado crítico", anunciou nesta quarta-feira o hospital de Salisbury (sudoeste de Inglaterra) onde ele está internado desde 30 de junho.

"Ele não está mais em condição crítica. Seu estado agora é grave, mas estável", afirmou a diretora do hospital, Lorna Wilkinson, citada em um comunicado.

O hospital informou na terça-feira que o paciente estava consciente.

"Charlie Rowley fez novos progressos durante a noite", disse Wilkinson. "Charlie ainda tem muito caminho a percorrer, mas os progressos que constatamos até agora nos deixam otimistas", completou.

Em um comunicado à parte, a polícia informou que conseguiu falar por alguns minutos com o paciente e que deve voltar a ouvi-lo nos próximos dias.

A companheira de Charlie Rowley, Dawn Sturgess, também envenenada por Novichok, faleceu no domingo, depois de passar oito dias no hospital. Sua morte levou as autoridades a abrir uma investigação por assassinato.

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