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Brennan anuncia reorganização da CIA

O diretor da CIA John Brennan anunciou nesta sexta uma reorganização da CIA com o objetivo de aumentar a integração e reforçar o uso de tecnologias

A sede da CIA em Langley, Virginia, em 14 de agosto de 2008 (Saul Loeb/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2015 às 10h35.

O diretor da CIA , John Brennan, anunciou nesta sexta-feira uma profunda reorganização da agência de Inteligência americana, com o objetivo de aumentar a integração - superando divisões internas - e reforçar o uso de cibertecnologias .

Entre as medidas que comunicou a seus funcionários - parcialmente reveladas para a imprensa -, está a criação de grandes centros de missão com base no modelo do centro antiterrorismo há anos em vigor na Agência Central de Inteligência.

Esses centros vão reunir analistas e pessoal encarregado de operações clandestinas, diminuindo ainda mais as divisões entre as duas principais áreas históricas da agência: a de Inteligência e a de Operações.

Sob o comando de um subdiretor, esses centros poderão corresponder a uma zona geográfica, ou a temas como a luta contra a proliferação de armamentos. Seu número e papel exatos não foram divulgados.

Aos setores de Inteligência e de Operações, Brennan acrescentará o de Inovação Digital, encarregado de "acelerar a integração das capacidades digitais" da agência.

A CIA deverá enfrentar duas "mudanças fundamentais", disse Brennan, na mensagem tornada pública.

"A primeira é o aumento do alcance, da complexidade, da diversidade e do caráter imediato dos problemas, e a segunda é o ritmo e o impacto sem precedentes da mudança tecnológica", explicou.

Brennan dirige a CIA desde março de 2013.

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O diretor da CIA , John Brennan, anunciou nesta sexta-feira uma profunda reorganização da agência de Inteligência americana, com o objetivo de aumentar a integração - superando divisões internas - e reforçar o uso de cibertecnologias .

Entre as medidas que comunicou a seus funcionários - parcialmente reveladas para a imprensa -, está a criação de grandes centros de missão com base no modelo do centro antiterrorismo há anos em vigor na Agência Central de Inteligência.

Esses centros vão reunir analistas e pessoal encarregado de operações clandestinas, diminuindo ainda mais as divisões entre as duas principais áreas históricas da agência: a de Inteligência e a de Operações.

Sob o comando de um subdiretor, esses centros poderão corresponder a uma zona geográfica, ou a temas como a luta contra a proliferação de armamentos. Seu número e papel exatos não foram divulgados.

Aos setores de Inteligência e de Operações, Brennan acrescentará o de Inovação Digital, encarregado de "acelerar a integração das capacidades digitais" da agência.

A CIA deverá enfrentar duas "mudanças fundamentais", disse Brennan, na mensagem tornada pública.

"A primeira é o aumento do alcance, da complexidade, da diversidade e do caráter imediato dos problemas, e a segunda é o ritmo e o impacto sem precedentes da mudança tecnológica", explicou.

Brennan dirige a CIA desde março de 2013.

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