Brasileiro sobrevive a incêndio em prisão de Honduras
O dentento Abílio Gomes Cabral está internado em um hospital das redondezas de Comayagua
Da Redação
Publicado em 17 de fevereiro de 2012 às 13h41.
Brasília - O Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, confirmou hoje (17) que Abílio Gomes Cabral, preso na penitenciária da província de Comayagua, no Norte do país, sobreviveu ao incêndio ocorrido há dois dias. De acordo com informações da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, capital hondurenha, Cabral está internado em um hospital das redondezas de Comayagua.
Informações das autoridades hondurenhas confirmaram ainda que o número de vítimas do incêndio já chega a 377 mortos. Além disso, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos pediu ao governo de Honduras que faça uma investigação independente para verificar o que causou as chamas.
A prisão foi projetada para 250 detentos. No momento em que houve o incêndio havia 856 presos no local. De acordo com as autoridades de Honduras, a maior parte dos detentos morreu por asfixia no incêndio ocorrido em diversos módulos da prisão.
Honduras, na América Central, registra um elevado nível de criminalidade. No país, há 24 centros de detenção com capacidade para 8 mil pessoas. Mas, dados oficiais indicam que há cerca de 13 mil presos no país, que tem 7,7 milhões de habitantes. Com informações da emissora multiestatal de televisão, Telesur.
Brasília - O Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, confirmou hoje (17) que Abílio Gomes Cabral, preso na penitenciária da província de Comayagua, no Norte do país, sobreviveu ao incêndio ocorrido há dois dias. De acordo com informações da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, capital hondurenha, Cabral está internado em um hospital das redondezas de Comayagua.
Informações das autoridades hondurenhas confirmaram ainda que o número de vítimas do incêndio já chega a 377 mortos. Além disso, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos pediu ao governo de Honduras que faça uma investigação independente para verificar o que causou as chamas.
A prisão foi projetada para 250 detentos. No momento em que houve o incêndio havia 856 presos no local. De acordo com as autoridades de Honduras, a maior parte dos detentos morreu por asfixia no incêndio ocorrido em diversos módulos da prisão.
Honduras, na América Central, registra um elevado nível de criminalidade. No país, há 24 centros de detenção com capacidade para 8 mil pessoas. Mas, dados oficiais indicam que há cerca de 13 mil presos no país, que tem 7,7 milhões de habitantes. Com informações da emissora multiestatal de televisão, Telesur.