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Brasil pede assento no conselho de Segurança da ONU

Além do Brasil, líderes da Índia, Alemanha e Japão fizeram novo pedido para participar do conselho neste sábado, em Nova York

A presidenteda República Dilma Rousseff participa de reunião do G4 (Roberto Stuckert Filho/PR)
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Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2015 às 21h15.

Nações Unidas - Os líderes do Brasil, Índia , Alemanha e Japão expressaram sua preocupação, durante reunião na Organização das Nações Unidas (ONU), que precede a Assembleia Geral, na segunda-feira, de que o Conselho de Segurança possa não conseguir fazer uma reforma. Os representantes pediram novamente por assentos permanentes no órgão mais poderoso da instituição.

A presidente do Brasil, Dilma Rousseff , o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, reuniram-se à margem de uma cúpula da ONU que adotou novos objetivos de desenvolvimento para os próximos 15 anos.

Os quatro líderes afirmaram em um comunicado em conjunto neste sábado que "um conselho mais representativo, legítimo e efetivo" é necessário mais do que nunca para tratar das crises globais e conflitos em desenvolvimento.

Desde 1979, a ONU discute a expansão do Conselho de Segurança, que tem 15 membros, para refletir o mundo em constantes mudanças no século 21. O sistema atual é um reflexo da estrutura de poder global que se formou após a Segunda Guerra Mundial, quando a ONU foi fundada.

Até hoje, todas as propostas de mudança foram rejeitadas, principalmente devido a rivalidades entre os países e regiões, e preocupações sobre um interesse próprio acima dos interesses da ONU.

Os quatro lideres se comprometeram a trabalhar com todos os Estados-membros da ONU para acelerar uma reforma "significativa e rápida" e para obter "resultados concretos" durante a Assembleia Geral.

Fonte: Associated Press.

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Nações Unidas - Os líderes do Brasil, Índia , Alemanha e Japão expressaram sua preocupação, durante reunião na Organização das Nações Unidas (ONU), que precede a Assembleia Geral, na segunda-feira, de que o Conselho de Segurança possa não conseguir fazer uma reforma. Os representantes pediram novamente por assentos permanentes no órgão mais poderoso da instituição.

A presidente do Brasil, Dilma Rousseff , o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, reuniram-se à margem de uma cúpula da ONU que adotou novos objetivos de desenvolvimento para os próximos 15 anos.

Os quatro líderes afirmaram em um comunicado em conjunto neste sábado que "um conselho mais representativo, legítimo e efetivo" é necessário mais do que nunca para tratar das crises globais e conflitos em desenvolvimento.

Desde 1979, a ONU discute a expansão do Conselho de Segurança, que tem 15 membros, para refletir o mundo em constantes mudanças no século 21. O sistema atual é um reflexo da estrutura de poder global que se formou após a Segunda Guerra Mundial, quando a ONU foi fundada.

Até hoje, todas as propostas de mudança foram rejeitadas, principalmente devido a rivalidades entre os países e regiões, e preocupações sobre um interesse próprio acima dos interesses da ONU.

Os quatro lideres se comprometeram a trabalhar com todos os Estados-membros da ONU para acelerar uma reforma "significativa e rápida" e para obter "resultados concretos" durante a Assembleia Geral.

Fonte: Associated Press.

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