Brahimi quer mudança real com governo de transição na Síria
A violência na Síria provocou mais de 45.000 mortes, em sua maioria de civis, desde o início da revolta contra o regime do presidente Bashar al-Assad há 21 meses
Da Redação
Publicado em 27 de dezembro de 2012 às 09h25.
Damasco - O emissário internacional para a Síria , Lakhdar Brahimi, pediu nesta quinta-feira uma mudança "real" com um governo de transição com plenos poderes que dirigiria o país até a celebração de eleições, para acabar com 21 meses de conflito, durante uma entrevista coletiva em Damasco.
"É necessário formar um governo com todos os poderes (...) que assumirá o poder durante o período de transição. Este período transitório terminará com eleições", declarou o enviado especial da ONU e da Liga Árabe, sem fixar prazos.
"A mudança reclamada não pode ser cosmética, o povo sírio precisa e reclama uma mudança real, e isto todo o mundo entendeu", completou.
A violência na Síria provocou mais de 45.000 mortes, em sua maioria de civis, desde o início da revolta contra o regime do presidente Bashar al-Assad há 21 meses, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), uma ONG com sede no Reino Unido e que conta com uma ampla rede de ativistas e de fontes médicas.
Damasco - O emissário internacional para a Síria , Lakhdar Brahimi, pediu nesta quinta-feira uma mudança "real" com um governo de transição com plenos poderes que dirigiria o país até a celebração de eleições, para acabar com 21 meses de conflito, durante uma entrevista coletiva em Damasco.
"É necessário formar um governo com todos os poderes (...) que assumirá o poder durante o período de transição. Este período transitório terminará com eleições", declarou o enviado especial da ONU e da Liga Árabe, sem fixar prazos.
"A mudança reclamada não pode ser cosmética, o povo sírio precisa e reclama uma mudança real, e isto todo o mundo entendeu", completou.
A violência na Síria provocou mais de 45.000 mortes, em sua maioria de civis, desde o início da revolta contra o regime do presidente Bashar al-Assad há 21 meses, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), uma ONG com sede no Reino Unido e que conta com uma ampla rede de ativistas e de fontes médicas.