Mundo

Boris Johnson comparece a Milwaukee para expressar apoio a Trump: "Está em ótima forma"

Johnson tornou público o encontro de terça-feira, 16, por meio de uma mensagem na rede social X

EFE
EFE

Agência de Notícias

Publicado em 17 de julho de 2024 às 08h39.

O ex-presidente americano Donald Trump se reuniu nesta terça-feira, 16, com o ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson, que comentou que o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos "está em ótima forma após o vergonhoso atentado contra sua vida".

Johnson tornou público o encontro com uma mensagem na rede social X acompanhada de uma foto com um Trump sorridente e ainda com a orelha enfaixada em consequência do tiro que o atingiu de raspão no sábado, durante um comício em Butler, na Pensilvânia.

O encontro aconteceu em Milwaukee, onde o Partido Republicano realiza até quinta-feira a convenção nacional que na segunda-feira confirmou a candidatura de Trump à Casa Branca.

O ex-líder conservador britânico disse que foi "um prazer" ver Trump.

"Falamos sobre a Ucrânia e não tenho dúvidas de que ele terá força e determinação para apoiar esse país e defender a democracia", concluiu Johnson, que na foto aparece, como Trump, com os polegares para cima em sinal de aprovação.

Trump tomou seu primeiro banho de massas após o ataque na segunda-feira. Ele apareceu à noite na sessão final da convenção republicana, que pela manhã havia confirmado sua candidatura e validado a escolha do senador por Ohio J.D. Vance como seu vice para a eleição de 5 de novembro.

A tentativa de assassinato de Trump foi realizada por um homem de 20 anos de idade, que foi baleado e morto pelas forças de segurança. Ele atirou de fora do local do comício eleitoral, matou um espectador e deixou outros dois feridos.

Acompanhe tudo sobre:Boris JohnsonAtentado contra TrumpDonald TrumpEleições EUA 2024

Mais de Mundo

Os 26 países onde mais se acredita em Deus; Brasil domina o ranking

Iowa pode mudar o resultado da eleição nos EUA? Entenda

Polícia desbloqueia rodovia bloqueada por “evistas” na maior região da Bolívia

Eleições EUA: a votação tem urna eletrônica?