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Bônus na 11ª rodada podem passar de R$ 2 bi, diz ANP

A diretora-geral da agência, Magda Chambriard, disse estar otimista com a 11ª Rodada de Licitações, realizada nesta terça-feira

Magda Chambriard: a diretora-geral da ANP disse que blocos do Foz do Amazonas devem ter grande procura, mais do que os seis blocos do Espírito Santo em águas profundas (Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2013 às 11h30.

Rio de Janeiro - A diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ), Magda Chambriard, disse estar otimista com a 11ª Rodada de Licitações, realizada nesta terça-feira, 14, no rio de Janeiro.

Magda disse ser bem possível que os bônus de assinatura somem mais de R$ 2 bilhões, com potencial para ser recorde. Magda também disse que blocos do Foz do Amazonas devem ter grande procura, mais do que os seis blocos do Espírito Santo em águas profundas.

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Técnicos da ANP torcem para que os bônus passem de R$ 3 bilhões. O maior montante aconteceu na 9º rodada, em 2007, com um total de R$ 2,1 bilhões em bônus.

A Agência recebeu uma série de liminares nos últimos dias tentando suspender o leilão, sendo parte dos pedidos feita por movimentos sociais. No entanto, a ANP disse que as liminares carecem de fundamento técnico e foram derrubadas sem problemas.

Outras liminares ainda podem aparecer, mas o diretor da ANP, Helder Queiroz, disse que é um movimento comum e que não ameaça a realização do evento.

Magda destacou que o plenário com capacidade para 700 pessoas está cheio e que há muita gente ainda do lado de fora, o que, segundo ela, demonstra o grande interesse na rodada.

Ela disse ainda que muitas empresas procuraram a agência nos últimos dias, mas declinou de dar detalhes sobre as áreas de interesse.

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