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Bombeiros tentam controlar incêndio no Hotel Lambert

O edifício é obra do arquiteto Louis Le Vau e está situado em um extremo da ilha Saint Louis de Paris

Bombeiros tentam controlar incêndio no Hotel Lambert, em Paris: o palacete, catalogado como um edifício histórico, foi adquirido em 2007 por 60 milhões de euro por parentes do emir do Catar ( REUTERS/Charles Platiau)
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Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 06h50.

Paris - Mais de uma centena de bombeiros tentam controlar um incêndio em um palacete do século XVII de propriedade da família do emir do Catar, o qual passava por reformas e se encontra em pleno centro da capital francesa.

O fogo no conhecido Hotel Lambert, uma obra do arquiteto Louis Le Vau que é situada em um extremo da ilha Saint Louis de Paris, começou por volta da 1h local e, após sete horas, ainda era notado através de uma espessa coluna de fumaça.

Os bombeiros tratam de controlar as chamas que, segundo um responsável, começaram no telhado e já ameaçam os edifícios ao redor por causa da presença de bujões de gás.

Por conta do incêndio, vários imóveis dos arredores desta exclusiva área de Paris foram isolados para evitar qualquer eventualidade.

O palacete, catalogado como um edifício histórico, foi adquirido em 2007 por 60 milhões de euro por parentes do emir do Catar, que, por causa das intensas reformas de elementos arquitetônicos, receberam muitas criticas e criaram uma grande polêmica.

Após a rejeição publica destas reformas, a Administração francesa proibiu os atuais proprietários de realizar algumas modificações no projeto inicial, como um elevador para carros.

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Por conta do incêndio, vários imóveis dos arredores desta exclusiva área de Paris foram isolados para evitar qualquer eventualidade.

O palacete, catalogado como um edifício histórico, foi adquirido em 2007 por 60 milhões de euro por parentes do emir do Catar, que, por causa das intensas reformas de elementos arquitetônicos, receberam muitas criticas e criaram uma grande polêmica.

Após a rejeição publica destas reformas, a Administração francesa proibiu os atuais proprietários de realizar algumas modificações no projeto inicial, como um elevador para carros.

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